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Serraglio acata sugestões de indiciamento de ACM Neto

Congresso em Foco

29/3/2006 | Atualizado às 18:41

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Em seu relatório final, o relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), acatou integralmente as sugestões feitas pelo sub-relator de fundos de pensão da comissão, deputado ACM Neto (PFL-BA). Os pedidos de indiciamento, contra 51 pessoas, foram apresentados pelo pefelista em 43 páginas que o Congresso em Foco reproduziu, em primeira mão, na última sexta-feira.

A Sub-relatoria de Fundos de Pensão entendeu que todas essas pessoas cometeram, comprovadamente, irregularidades administrativas, civis ou criminais. A matéria esclarecia que o documento antecipado pelo site ainda estava sujeito à avaliação de Serraglio. O parlamentar paranaense não se limitou a manter integralmente as propostas de indiciamento de ACM Neto.

No item "Outros envolvidos", do capítulo referente aos fundos de pensão, Serraglio também incluiu o nome do ex-ministro Luiz Gushiken entre as pessoas que devem ser melhor investigadas pelo Ministério Público: "Cumpre ao Ministério Público Federal investigar a responsabilidade dele nas condutas tipificadas neste relatório, precipuamente, no tocante à contratação da empresa de consultoria Globalprev (anteriormente denominada Gushiken e Associados) pela Petros, e sobre a influência dele na compra de ações da concessionária da Rio-Teresópolis pelo Nucleos".

Fora o acréscimo do nome de Gushiken, o relatório final da CPI, na parte relativa aos fundos de pensão, não tem praticamente nenhuma diferença de conteúdo em relação ao documento reproduzido pelo Congresso em Foco. As alterações feitas foram apenas de redação, tais como renumeração de itens, retificação de nomes - como o do consultor de investimentos da Geap, Cézar Buzin Filho, que aparecia no documento original de ACM Neto como "Cézar Buzin" - e correção de alguns erros de digitação.

Assim, confirmou-se o pedido de indiciamento de pessoas ligadas a nove fundos de pensão (Prece, Nucleos, Real Grandeza, Geap, Serpros, Portus, Refer, Postalis e Funcef) e a sete entidades financeiras (Bônus Banval, Dillon, Euro, Laeta, Novinvest, Quantia e São Paulo Corretora de Valores).

Também foram indiciadas dez pessoas que mantiveram ou mantêm algum tipo de relacionamento com as instituições antes citadas: Marcelo Borges Sereno, ex-chefe de gabinete do ex-ministro José Dirceu; e os empresários ou operadores do mercado financeiro Lúcio Bolonha Funaro, José Carlos Batista, Christian de Almeida Rego, Murillo de Almeida Rego, Rogéria Costa Beber, Cristiano Costa Beber, Ricardo Nakatsu, Cláudio Roberto Seabra de Almeida e José Roberto Funaro.

O relatório final da CPI propõe ainda que seja investigada com maior profundidade pelo Ministério Público a conduta de dois fundos de pensão (Previ e Petros), duas instituições financeiras (Cruzeiro do Sul e Schahin CCTVM) e de Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, e dois ex-diretores do banco, José Mariano Drummond e Carlos Eduardo Guerra de Figueiredo.
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