ACM diz que não fechou apoio a Serra
Congresso em Foco
27/2/2006 | Atualizado às 10:48
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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) rebateu ontem as declarações do líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), segundo o qual seu partido já estaria fechado em torno da candidatura do prefeito de São Paulo, José Serra, à presidência da República pelo PSDB.
"Gosto muito do deputado Rodrigo Maia, mas se ele pode falar por alguém, é pelo pai (o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia)", disse ACM nos Estados Unidos, onde passa o Carnaval.
Até a semana passada, o senador simpatizava-se com o outro pré-candidato tucano à disputa pela presidência, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas, segundo publicou ontem o jornal Folha de S.Paulo, Rodrigo Maia assegurou que ACM já mudou suas preferências. "O candidato para ganhar é o Serra. E eu quero ganhar", teria declarado o senador, segundo relato do líder do PFL. "Por mim, ninguém fala", rebateu ACM.
Nas eleições de 2002, o senador criticou duramente Serra e apoiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. Apesar disso, ACM diz que pretende apoiar o candidato escolhido pelo PSDB.
O PFL, segundo o senador baiano, não pode dizer que tem preferência "por este ou aquele candidato". "A Bahia, que concentra a maior força do PFL, falará na hora própria através dos seus líderes. Querer fortalecer um determinado candidato com o nosso nome é prova de fraqueza", afirmou.
"Gosto muito do deputado Rodrigo Maia, mas se ele pode falar por alguém, é pelo pai (o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia)", disse ACM nos Estados Unidos, onde passa o Carnaval.
Até a semana passada, o senador simpatizava-se com o outro pré-candidato tucano à disputa pela presidência, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas, segundo publicou ontem o jornal Folha de S.Paulo, Rodrigo Maia assegurou que ACM já mudou suas preferências. "O candidato para ganhar é o Serra. E eu quero ganhar", teria declarado o senador, segundo relato do líder do PFL. "Por mim, ninguém fala", rebateu ACM.
Nas eleições de 2002, o senador criticou duramente Serra e apoiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. Apesar disso, ACM diz que pretende apoiar o candidato escolhido pelo PSDB.
O PFL, segundo o senador baiano, não pode dizer que tem preferência "por este ou aquele candidato". "A Bahia, que concentra a maior força do PFL, falará na hora própria através dos seus líderes. Querer fortalecer um determinado candidato com o nosso nome é prova de fraqueza", afirmou.
