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Operador nega participação em transações fraudulentas

Congresso em Foco

9/2/2006 16:19

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O operador da gestora de recursos Arbor, Christian de Almeida Rego, negou hoje, em depoimento à Sub-relatoria de Fundos de Pensão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, que tenha participado de transações fraudulentas no mercado financeiro. Christian havia sido acusado de fraude pelo operador Alexandre de Athayde Francisco, em depoimento prestado à CPI no dia 26 de janeiro deste ano.

Alexandre acusou Haroldo de Almeida Rego, o Pororoca, e seus filhos Murilo e Christian, de terem participado de transações ilícitas com fundos de pensão. As negociações teriam contribuído para o enriquecimento de empresários, e para o financiamento de campanhas eleitorais de candidatos do PT em 2002. Alexandre também encaminhou à sub-relatoria um dossiê sobre supostas operações fraudulentas que teriam provocado prejuízos aos fundos de pensão Previ (ligado ao Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa Econômica Federal) e Portus (Portobrás).

No entanto, na segunda parte de seu depoimento (interrompido para que os integrantes da Sub-relatoria pudessem participar de reunião administrativa da CPI), Christian disse que sua família fez doações à campanha do vereador Fernando Gusmão (PCdoB-RJ). O PC do B integra a base aliada do governo Lula. "As contribuições à campanha de Fernando Gusmão foram declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral. A minha contribuição individual foi de R$ 20 mil", disse Christian, sem especificar o valor total das contribuições que teriam sido feitas por sua família ao vereador.

Ele revelou ainda que seu irmão, Murilo, mantém laços de amizade com o ex-dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) Marcelo Sereno. Christian também confirmou que Murilo trabalhou como assessor parlamentar do ex-deputado Lindbergh Farias (PT), atual prefeito de Nova Iguaçu (RJ).

Troca de agressões

Embora Christian tenha admitido aos parlamentares que manteve contato com Alexandre "quatro ou cinco vezes", o depoente negou, no entanto, a existência de vínculos "pessoais, profissionais, societários e empregatícios" entre a sua família e o operador do mercado financeiro. 'Ele é uma pessoa totalmente desequilibrada, um mentiroso. Os comentários sobre ele são os piores possíveis, e todo mundo sabe disso no Rio de Janeiro", disse, referindo-se a Alexandre.

O depoente admitiu ao deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) que trocou agressões físicas com Alexandre em um centro comercial na capital carioca, mas negou que ele e seu irmão, Murilo de Almeida Rego, tenham ameaçado de morte o operador do mercado financeiro.
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