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Gilmar Mendes nega interrupção a pedido de Serra

Congresso em Foco

30/9/2010 15:07

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Mário Coelho

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes negou nesta quinta-feira (30) qualquer motivação "político-partidária" para o pedido de vista durante o julgamento de uma ação proposta pelo PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a análise foi interrompida após Mendes receber uma ligação do candidato à presidência da República José Serra (PSDB). "Me surpreendi que meu pedido de vista foi motivado por isso. Isso improcede por toda a extensão. Jamais me deixei pautar por orientações político-partidárias", afirmou Mendes no início da sessão.

STF não decide sobre segundo documento

Ao trazer seu voto vista, o ministro fez breves comentários sobre a matéria da Folha de S. Paulo. Não citou o nome de Serra, nem falou sobre a ligação. Além de negar a motivação política para o pedido de vista, ele tentou explicar as razões que sustentam um pedido de vista. "É um dever daquele que tem dúvida pedir vista", afirmou. Mendes disse que, "ainda que houvesse dez votos", a prerrogativa de um ministro pedir vista permanece. "O voto vencido pode sinalizar o futuro. Um exemplo é o de Aloizio Mercadante, no caso dos aloprados de São Paulo. Fui eu que fiz o voto vista que possivelmente o manteve candidato hoje", disparou.

O ministro se referiu ao caso ocorrido antes das eleições de 2006, quando petistas foram flagrados tentando comprar um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo José Serra. O dossiê era uma peça que se resumia a um punhado de recortes de jornais e uma fita de vídeo com imagens do ex-ministro da Saúde (no governo Fernando Henrique) em compromissos públicos para entrega de ambulâncias. Até hoje, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a investigação quase não avançou.

Segundo a Folha, Serra pediu que um assessor telefonasse para Mendes pouco antes das 14h, depois de participar de um encontro com representantes de servidores públicos em São Paulo. De acordo com a reportagem, o tucano cumprimentou o interlocutor como "meu presidente". Durante a conversa, caminhou pelo auditório. Após desligar, brincou com os jornalistas: "O que estão xeretando?" Depois, por meio de suas assessorias, Serra e Mendes negaram a existência da conversa.

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