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Lula critica exigência da União Europeia para acordo com Mercosul: "Queremos política do ganha-ganha"

Em conversa com Marcos Uchôa, presidente faz balanço da semana e fala sobre conjuntura política e econômica

Congresso em Foco

4/7/2023 | Atualizado às 10:50

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Lula e Marcos Uchôa durante a live Conversa com o Presidente, no lado da argentino da tríplice fronteira

Lula e Marcos Uchôa durante a live Conversa com o Presidente, no lado da argentino da tríplice fronteira
No dia em que assume a liderança temporária do Mercosul, o presidente Lula disse nesta terça-feira (4) que os países que integram o bloco querem uma política de "ganha-ganha" com a União Europeia. Em seu programa semanal Conversa com o Presidente, Lula, que está em Puerto Iguazú, na Argentina, voltou a classificar as exigências feitas por países europeus como inaceitáveis. "Estamos aqui para discutir o futuro do Mercosul, o aprimoramento das relações entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. E nós queremos também preparar aqui a proposta de acordo para a União Europeia. Eles fizeram uma proposta, fizemos uma resposta. Mandaram uma carta para nós impondo algumas condições. Não aceitamos a carta. Estamos, agora, preparando uma outra resposta", afirmou ele durante a live, apresentada por Marcos Uchoa e transmitida da tríplice fronteira, em frente às Cataratas do Iguaçu. "Queremos fazer uma política de ganha-ganha. A gente não quer fazer uma política em que eles ganham e a gente perca. Por exemplo: eles querem que a gente abra mão de compras governamentais, ou seja, aquilo que o governo compra das empresas brasileiras. Se a gente abrir mão das empresas brasileiras para comprar de empresas estrangeiras a gente simplesmente vai matar pequenas e médias empresas brasileiras, pequenos e médios empreendedores e vamos matar muito emprego aqui no Brasil", afirmou. Lula comentou ainda as condições impostas pela União Europeia ao Mercosul no que diz respeito a energias limpas. Na avaliação do presidente, nenhum país tem autoridade moral para discutir com o Brasil sobre o tema. "Obviamente que tivemos a grosseria de um governo que desrespeitava o desmatamento, não respeitava terra indígena, florestas, reservas florestais. Tudo isso acabou", disse o presidente. Ele assegurou que "agora vamos diminuir o desmatamento, respeitar os indígenas, cuidar das nossas reservas florestais e respeitar terras quilombolas. Da sua matriz energética, 87% da energia [elétrica] brasileira é renovável. O mundo só tem 27%. Se você pegar a matriz energética como um todo, envolvendo combustível, o Brasil tem 50% de energia limpa. O mundo tem 15%. O Brasil tem muita autoridade moral para cuidar corretamente da preservação da nossa floresta." O presidente lembrou que o governo brasileiro assumiu o compromisso de chegar ao desmatamento zero até 2030 e reforçou que a meta será cumprida. (Com informações da Agência Brasil)
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Lula União Europeia Mercosul acordo comercial conversa com o presidente

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