Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara vota criação de vale-cultura para trabalhador

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara vota criação de vale-cultura para trabalhador

Congresso em Foco

12/10/2009 6:20

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_37010" align="alignleft" width="300" caption="Governo espera injetar R$ 7,2 bilhões por ano no mercado com bônus para compra de ingressos e livros"]Governo espera injetar R$ 7,2 bilhões por ano no mercado com bônus para compra de ingressos e livros[/caption]

Lúcio Lambranho 
Duas propostas de iniciativa do governo têm prioridade no plenário da Câmara e do Senado nesta semana. Só após analisar esses itens, deputados e senadores poderão examinar outras proposições. O primeiro item a ser votado pelos deputados é o projeto de lei que cria o chamado vale-cultura (PL 5798/09).

A proposta institui o Programa de Cultura do Trabalhador, pelo qual o trabalhador passará a ter direito a um vale mensal de R$ 50 para usar na compra de livros e ingressos para cinemas, teatros e museus.
 
O benefício será optativo, segundo o projeto do governo. Terão direito ao vale-cultura, preferencialmente, os empregados que ganham até cinco salários mínimos. Eles terão descontados de seus salários até 10% do valor do vale nas empresas que aderirem ao programa. De acordo com o Ministério da Cultura, a iniciativa poderá injetar até R$ 7,2 bilhões por ano no mercado cultural no país.

Agenda Senado - 13 de outubro a 16 de outubro

Agenda da Câmara - 13 de outubro a 16 de outubro

Agenda Congresso - 13 de outubro a 16 de outubro


Educação e combate à fome
 
Depois de votar o vale-cultura, os deputados devem analisar outra proposta do Executivo que também tranca a pauta da Câmara. Trata-se do PL 5395/09, que tramita em conjunto com o PL 3971/08, da deputada Angela Amin (PP-SC), em regime de urgência.
 
Os dois projetos foram apensados, pois têm conteúdo semelhante. Ambos exigem formação mínima para professores. A diferença é que a proposta da deputada exige formação superior para os profissionais da educação que atuam na educação infantil (creche e pré-escola). Já o projeto do governo torna obrigatório o diploma universitário apenas para os professores do ensino fundamental.
 
Se conseguirem se reunir em sessões extraordinárias, os deputados poderão votar o primeiro turno da PEC 47/03, que inclui a alimentação na lista dos direitos sociais estabelecidos pela Constituição.

De autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a proposta tramita no Congresso desde 2003 e transforma as ações de combate à fome e à miséria em políticas de Estado. Caso a emenda constitucional seja promulgada, programas dessas áreas não poderão mais ser prejudicados por trocas de governo, diferentemente do que costuma ocorrer atualmente.

Outra PEC que aguarda o entendimento entre os deputados para ser votada é a que efetiva cerca de 5 mil titulares de cartório sem concurso público. A PEC 471/05 estava na pauta da semana passada, mas acabou tendo sua análise adiada por falta de acordo entre os líderes partidários (leia mais).

MPs anticrise
 
Assinadas pelo presidente Lula ainda em junho deste ano, a MP 464/09 e a MP 465/09 também trancam a pauta do plenário do Senado. A primeira autoriza a criação de fundos para garantir créditos de micro, pequenas e médias empresas e autônomos que queiram comprar máquinas para tocar o próprio negócio. O mecanismo foi adotado para compensar as perdas de pequenos e microempresários que tiveram dificuldade para tomar empréstimos durante a última crise financeira.

A segunda medida provisória autoriza a União a conceder subvenção ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar, até o final deste ano, a produção e a compra de bens de capital e a inovação tecnológica das empresas.

De acordo com a MP, a União pagará parte dos juros cobrados pelo BNDES. O socorro financeiro, nesse caso, é calculado sobre a diferença entre o custo do dinheiro captado pelo banco e o juro cobrado da empresa, acrescido de uma taxa de remuneração do BNDES.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Prêmio Congresso em Foco passa dos 70 mil votos

Nos jornais: Grampos revelam ação de filho de Sarney no governo

Dilma nega recuo do governo em taxa da poupança

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

DEFESA DO CONSUMIDOR

Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos

2

CPMI DO INSS

Presidente da Confederação de Pescadores é preso na CPMI do INSS

3

SENADO FEDERAL

Fabiano Contarato será o presidente da CPI do Crime Organizado

4

Imposto de Renda

Comissão adia votação da isenção do IR para esta quarta-feira

5

INTERNACIONAL

Presidente do México sofre assédio sexual durante evento público

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES