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Congresso em Foco
20/5/2008 | Atualizado às 13:54
Apontado como receptor do dossiê com informações sigilosas do governo Fernando Henrique Cardoso, André Fernandes, assessor do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), pediu há pouco para prestar alguns esclarecimentos à CPI dos Cartões Corporativos em sessão secreta.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) colocou em votação um requerimento que solicitava a sessão secreta, contudo o colegiado rejeitou essa possibilidade. Foram sete votos favoráveis e 12 contrários.
A base do governo reagiu e protestou contra a idéia de uma sessão secreta para ouvir o assessor do senador tucano. O relator do colegiado, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), destacou: “A sessão deve ser aberta”.
Para a senadora Ideli Salvatti (SC), líder do PT no Senado, alguém que vai depor à polícia e omite informações “já cometeu crime”, em referência ao fato de André já ter prestado depoimento à Polícia Federal.
Por sua vez, Alvaro Dias ressaltou que o fato de seu assessor ter pedido uma sessão secreta não significa que ele omitiu informações. Segundo o parlamentar, André apenas respondeu às perguntas formuladas pelo delegado.
“Se ele só fala secretamente, por que não podemos ouví-lo?”, questionou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). (Rodolfo Torres)
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