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Congresso Nacional

Relatora da CPMI dos Atos Golpistas manda deputado calar a boca

O deputado Delegado Éder Mauro (PL-PA) protagonizou bate-boca na CPMI dos Atos Golpista contra a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA)

Congresso em Foco

20/6/2023 | Atualizado às 13:28

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Advogados de coronel que incitou golpe de Estado solicitaram ao STF a garantia de que ele poderia permanecer calado em seu depoimento na CPMI. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Advogados de coronel que incitou golpe de Estado solicitaram ao STF a garantia de que ele poderia permanecer calado em seu depoimento na CPMI. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O deputado Delegado Éder Mauro (PL-PA) protagonizou o primeiro bate-boca acalorado na CPMI dos Atos Golpista contra a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA) nesta terça-feira (20).   O motivo da briga foi pela pergunta direta que a senadora dirigiu ao primeiro depoente da investigação,  depoimento do ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. Eliziane questionou se o então servidor teria sido condenado por agredir um frentista em Goiás por se recusar a lavar sua viatura. Silvinei seguia desviando de responder sim ou não. O deputado delegado Éder se enfureceu com o método usado pela parlamentar e, aos berros, iniciou um tumulto para barrar a continuidade do inquérito. Eliziane, então, mandou-o calar a boca seguidas vezes. O deputado acompanha a CPMI, mas não é integrante da comissão. "Não vou aceitar que deputado algum aqui venha cercear minha voz. Deputado, o senhor nem é integrante da comissão", afirmou a senadora, que complementou: "Então, simplesmente, se cale. Se cale porque, neste momento, quem está falando aqui é a relatoria da Comissão e eu não vou aceitar nem de você nem de ninguém. Vá gritar em outro local, deputado. Aqui não. respeite essa comissão"; Diante da confusão, o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), pediu recesso de 5 minutos e fez um apelo para que não houvesse balbúrdia e quebra de decoro que minam a credibilidade da CPMI. A senadora reforçou a Silvinei que mentir poderia levá-lo à prisão na condição de testemunha ao afirmar que tem cópias que mostram a sentença de Vasques na justiça federal, que em decorrência da posição do cargo que exercia, precisou pagar 71 mil. Ele afirmou que foi condenado em 1° grau. O senador é suspeito de obstrução de justiça nas investigações do 8 de janeiro ao difundir informações contraditórias e por atrapalhar o curso das análises. Marcos do Val se recusou dar depoimento à Polícia Federal, mas teve seu gabinete vasculhado por agentes na semana passada. Um malote com documentos, computador e celulares estão sendo analisados pela PF. Ao todo, 16 parlamentares assinaram um requerimento para remover Marcos do Val como titular da Comissão por conflito de interesse, uma vez que é investigado por questões referentes aos Atos Golpistas. A substituição de Marcos do Val foi protocolada. A questão de ordem foi pedida pelo deputado Rogério Correia, mas o presidente da Comissão não reconheceu o pedido em função do regimento. Correia irá recorrer.
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