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Justiça eleitoral fiscaliza internet

Congresso em Foco

13/8/2006 | Atualizado às 8:13

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A nova legislação eleitoral restringiu boa parte dos meios de campanha utilizados pelos candidatos nas eleições passadas, o que fez muitos deles aderirem à internet para divulgar o nome. No entanto, a Justiça eleitoral já prontificou-se para coibir abusos na rede, como e-mails em massa e ataques entre políticos.

No Rio, a coordenadora de fiscalização da propaganda eleitoral, juíza Adriana Moutinho, afirmou que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) destacou fiscais para monitorar a campanha na internet. Além disso, segundo ela, "a população sempre apoia a fiscalização". "Nós olhamos sempre, mas contamos com as denúncias dos eleitores porque não dá para acompanhar tudo o que acontece", disse.

As fiscalizações já começaram a dar resultado no Rio. No primeiro dia de campanha, o TRE retirou do ar um blog que apresentava denúncias contra um candidato ao governo do estado.

Vale ressaltar que a propaganda na internet está sujeita as mesmas restrições que rádio, TV e imprensa. Dentre elas, os prazos para início e fim da campanha.

Vantagens eleitorais da internet

Especialista em campanhas políticas on line, o publicitário Alessandro Bender acredita que a internet vai beneficiar principalmente os candidatos que "souberem ouvir". Pois a rede pode ser usada para pesquisas de opinião informais. Além de ser um meio de testar a repercussão de propostas.

"Existe um mito de que a internet no Brasil é só para elite, mas há mais de 20 milhões de brasileiros conectados. São formadores de opinião que devem ser um elemento articulador. A propaganda com banners é uma parte pequena das campanhas online. A rede deve ser usada para o gerenciamento de propostas e para a gestão da reputação dos candidatos", enfatizou.
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