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Na Saúde, ambulâncias. No MCT, ônibus

Congresso em Foco

7/8/2006 | Atualizado às 19:49

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O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), um dos sub-relatores da CPI dos Sanguessugas, disse nesta segunda-feira que há indícios de irregularidades na compra de ônibus para o programa de inclusão digital do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Para o deputado, o órgão "foi aparelhado pelo PSB para obter ganhos eleitorais e financeiros".

As declarações são baseadas no fato de o protótipo dos ônibus do programa ter sido desenvolvido pela empresa KM, de Pernambuco, estado do ex-ministro Eduardo Campos. O sub-relator observou que o programa foi implantado em Alagoas, governado por Ronaldo Lessa, também do PSB, e depois adotado pela Secretaria de Inclusão Digital do MCT, que era chefiada por Rodrigo Rollemberg, filiado ao partido no Distrito Federal.

Gabeira citou ainda os nomes do líder do PSB na Câmara, Alexandre Cardoso (RJ), do ex-líder Renato Casagrande (ES) e do deputado Paulo Baltazar (PSB-RJ) como parlamentares do partido que apresentaram emendas ao orçamento da União para a compra de ônibus. Somente Baltazar, informou, propôs emendas no valor de R$ 4,2 milhões.

Como provas, o deputado divulgou imagens de quatro ônibus escondidos em uma garagem de Volta Redonda (RJ), cuja compra teria sido financiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) por meio de emendas de deputados do PSB fluminense. De acordo com Gabeira, a Finep liberou R$ 4,2 milhões para a compra desses veículos.

O esquema, semelhante ao verificado no Ministério da Saúde com as ambulâncias, consistia na liberação de emendas para a compra de ônibus de inclusão digital que eram vendidos a preços superfaturados para prefeituras. Dois ônibus foram vendidos para o programa a R$ 700 mil.

Esclarecimentos

Gabeira defendeu que a CPI ouça os ex-ministros Roberto Amaral, que integra o conselho político da campanha à reeleição do presidente Lula, e Eduardo Campos, deputado federal e atual candidato ao governo de Pernambuco.

Ele também quer ouvir Rodrigo Rollemberg, responsável pela área de inclusão digital. Não há denúncia contra os três, mas o deputado quer saber se eles tinham conhecimento do esquema.
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