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24/7/2006 | Atualizado às 0:18

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Um airbus da companhia aérea TAM vai retirar 225 brasileiros que estavam no Líbano e agora se encontram na Síria, informou o embaixador brasileiro Everton Vieira Vargas neste domingo. Em coletiva de imprensa em Brasília, Vargas informou que o avião da TAM se encontra nos Emirados Árabes e chegará a Damasco na quarta-feira (26). A decolagem está prevista para as 14h (8h de Brasília). O avião deve chegar ao aeroporto internacional de Guarulhos às 22h.

Segundo Vargas, a tripulação técnica já se encontra nos Emirados Árabes e a tripulação de bordo está a caminho. Um segundo avião da TAM deve realizar mais um vôo a Damasco.

Vargas disse que a TAM está coordenando o pool de companhias áereas para retirada de brasileiros da região de conflito. O custo desse vôo será bancado pela companhia - o valor estimado da hora voada é de US$ 8.500.

Um Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB) trazendo 150 brasileiros deveria partir do aeroporto de Adana, na Turquia, às 16h de Brasília e chegar ao Recife às 6h desta segunda-feira.

É o segundo vôo da FAB transportando brasileiros do Líbano que chega ao Brasil. O primeiro - trazendo 98 brasileiros - chegou ao país na terça-feira (18).

Nesta segunda-feira, um segundo vôo da FAB deve trazer outros 70 brasileiros que estão em Adana. Na quarta-feira (26), um outro avião da trará mais 150 passageiros. Na quinta-feira (27), mais 70 brasileiros embarcam em um vôo da FAB com destino ao Brasil.

De acordo com o Itamaraty, desde o início das operações de retirada, um total de 330 brasileiros deixaram Adana por terra, em comboios de ônibus. Outros 73 brasileiros seguiram hoje de barco para a Turquia, enquanto 142 deixaram Damasco com destino a Adana.

O embaixador disse que Espanha ofereceu para os brasileiros 12 lugares num vôo de Damasco para Madri. Segundo ele, o governo vai dar preferência para quem já tenha bilhete aéreo, pois essas pessoas poderão tentar reembolso por outra companhia depois.

Israel viola leis humanitárias, diz enviado da ONU

Segundo a BBC, o enviado da ONU ao Líbano, Jan Egeland, disse ontem que os bombardeios israelenses ao Líbano são "uma violação das leis humanitárias".

O enviado da ONU, que chegou no sábado no Líbano, visitou o sul da capital libanesa, Beirute. A área tem sido intensamente bombardeada por Israel sob a alegação de que abriga bases do Hezbollah. Egeland condenou os ataques, afirmando que o governo israelense faz "uso excessivo de força em uma área com muitos civis", disse.

Jan Egeland qualificou como "terríveis" as operações israelenses e informou que quarteirões inteiros de Beirute foram destruídos pelos bombardeios.

O enviado da ONU obteve de Israel o consentimento para que navios com suprimentos atraquem em Beirute. A capital libanesa está isolada desde a semana passada pelo bloqueio naval que Israel impõe ao Líbano.

De acordo com Egeland, porém, a medida é ineficaz. Com rodovias e pontes danificadas, a ONU não pode sequer distribuir a ajuda que já chegou ao país. As Nações Unidas defendem a abertura de um corredor de ajuda humanitária para que os civis possam ser assistidos.

Conflito pode se ampliar

O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, disse que seu país aceita que uma força multinacional de segurança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) atue na região. Mas ressaltou que os ataques israelenses ao Líbano continuarão.

Peretz recebeu dos ministros do Exterior alemão, Frank Walter Steinmeier, e francês, Philippe Douste-Blaz, apelos por um cessar-fogo. A União Européia desaprova o comportamento de Israel e já manifestou que o país reagiu de modo "desproporcional" à agressão de que foi vítima no último dia 12, quando o Hezbollah capturou dois e matou oito soldados israelenses.

Os Estados Unidos responsabilizam o Hezbollah e o governo sírio (ao qual acusa de exercer influência sobre o Hezbollach) pelo conflito. A administração George W. Bush também não endossa o pedir de cessar-fogo a Israel. Na prática, é uma sinalização de apoio ao governo israelense e à sua estratégia de desmobilizar o Hezbollah, grupo xiita criado no Líbano na década de 1980.

Enquanto isso, os ataques continuam e o risco de sua ampliação parece aumentar. De acordo com a BBC, em Madri, o ministro da Informação sírio, Mohsen Bilal, afirmou que "seu país entrará no conflito se uma invasão israelense do Líbano colocar em xeque sua segurança".

A BBC destaca que "as declarações do ministro, feitas em visita oficial à Espanha ao diário espanhol ABC, representam uma mudança de posição da Síria. Antes, Damasco sustentava que só entraria no conflito se Israel atacasse diretamente a Síria".

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