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Alckmin: autonomia do BC não é prioridade

Congresso em Foco

19/6/2006 14:36

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O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que não irá priorizar a autonomia operacional do Banco Central caso seja eleito em outubro. Apesar de ressaltar que considera a medida "teoricamente acertada", o ex-governador paulista afirmou que a proposta não faz parte de suas prioridades de governo. "Não vou fazer no início. A prioridade é o crescimento da economia", declarou.

Questionado sobre o benefício potencial da autonomia do BC para a redução da taxa de juros e, conseqüentemente, para o crescimento econômico, Alckmin reiterou sua opinião: "É (uma medida) mais importante para quem tem menor credibilidade. Como temos (PSDB) histórico de credibilidade fiscal, não tem a mesma importância".

Isso, segundo, ele não ocorre hoje por culpa do PT. "O Brasil paga hoje um custo PT", afirmou, referindo-se ao risco Brasil (que mede o grau de confiança dos investidores estrangeiros no país), um dos componentes para a formação da taxa de juros básico da economia.

Alckmin admitiu que, embora não pretenda implantar a autonomia operacional do BC, respeitará uma atuação independente da autoridade monetária, como já ocorre na gestão Lula. O atual governo cogitou em propor ao Congresso a autonomia formal do BC, recuou diante de pressões do PT e também da crise política. Mas, ao estender o status de ministro ao presidente do BC, Henrique Meirelles, concedeu uma espécie de autonomia informal.

Apesar de insistir na necessidade de um crescimento mais forte da economia, o candidato do PSDB avaliou como "confortável" uma meta de inflação de 4,5% em 2007 e também em 2008. "O controle da inflação é importante. Ninguém quer que a inflação volte", disse, mas alertando que essa preocupação não pode tolher o crescimento.

O candidato do PSDB disse estar preocupado com as conseqüências das atuais políticas fiscal e cambial no próximo ano. O aumento dos gastos públicos e o real apreciado frente ao dólar norte-americano são, segundo Alckmin, "populismo fiscal e cambial". "Com uma política fiscal de melhor qualidade, podemos ter uma política monetária com juros menores e, assim, melhor taxa de câmbio", afirmou.
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