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Para delegados, Celso Daniel foi vítima de crime comum

Congresso em Foco

24/1/2006 | Atualizado às 19:38

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Os delegados responsáveis pela investigação do assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel (PT), reiteraram hoje à CPI dos Bingos que o crime não teve conotação política. "Não há dúvida de que os oito indivíduos que foram presos são os executores de Celso Daniel. Foi um seqüestro com fins lucrativos", disse Edson Santi, delegado do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

Tanto o depoimento de Santi quanto o de José Pinto de Luna, delegado da Polícia Federal (PF) responsável pelo inquérito, contradisse o da primeira testemunha de hoje na CPI, o médico legista Paulo Vasques. Ele afirmou que Celso Daniel foi torturado antes de morrer. "Houve sinais claros de tortura: um tiro de esculacho na boca e queimaduras nas costas. Este tipo de execução não é comum", afirmou Vasques, à CPI.

Luna disse que perguntou pessoalmente aos legistas se havia constatação de tortura, e que sempre recebeu resposta negativa. "Os autores da execução não diziam nada que levasse a crer que fosse um crime político", reiterou. À época, afirmou Luna, ele defendeu que fossem abertas duas frentes de investigação: uma sobre o seqüestro e morte de Celso Daniel, e outra sobre a corrupção na Prefeitura de Santo André.

Durante o depoimento, o delegado Edson Santi afirmou que três suspeitos presos deram versões idênticas dos fatos, sendo que dois foram presos em São Paulo e um na Bahia. A semelhança entre as versões fez com que o Deic acreditasse que não foi uma história arranjada. "Os três deram a mesma versão do assassinato. Um não teve contato com outro. Jamais alguém falou em crime de mando."
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