Mercadante se define como pré-candidato para 2006
Congresso em Foco
29/11/2005 18:22
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O líder do PT no Senado, Aloízio Mercadante (SP), confirmou hoje a intenção de disputar a vaga do partido na eleição para o governo de seu estado em 2006. Ontem, a ex-prefeita da capital paulista Marta Suplicy comunicou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que deseja concorrer à vaga. Marta recebeu o aval do presidente Lula para anunciar a pré-candidatura durante o 16º Encontro Estadual do PT, que será realizado em São Paulo no próximo fim de semana.
Hoje, em entrevista a uma rádio paulista, Mercadante também confirmou sua pré-candidatura ao governo de São Paulo. O líder governista pontuou que a eleição do ano que vem pode ser um momento de mudança, "já que o PSDB está há muitos anos no governo do estado". Por isso, observou que o PT deve escolher um candidato com chances reais de vencer a eleição. Mercadante teve mais de 10 milhões de votos em 2002. Se for candidato ao governo em 2006, e perder, terá mais quatro anos de mandato pela frente.
Outros petistas sempre lembrados como pré-candidatos ao governo paulista em 2006 são o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha, que responde a processo de cassação no Conselho de Ética por envolvimento no escândalo do mensalão; e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, que está sob o fogo cruzado das denúncias de corrupção em sua gestão à frente da prefeitura de Ribeirão Preto (SP).
Hoje, em entrevista a uma rádio paulista, Mercadante também confirmou sua pré-candidatura ao governo de São Paulo. O líder governista pontuou que a eleição do ano que vem pode ser um momento de mudança, "já que o PSDB está há muitos anos no governo do estado". Por isso, observou que o PT deve escolher um candidato com chances reais de vencer a eleição. Mercadante teve mais de 10 milhões de votos em 2002. Se for candidato ao governo em 2006, e perder, terá mais quatro anos de mandato pela frente.
Outros petistas sempre lembrados como pré-candidatos ao governo paulista em 2006 são o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha, que responde a processo de cassação no Conselho de Ética por envolvimento no escândalo do mensalão; e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, que está sob o fogo cruzado das denúncias de corrupção em sua gestão à frente da prefeitura de Ribeirão Preto (SP).
