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Lando: Investigações devem comprometer mais deputados

Congresso em Foco

27/10/2005 | Atualizado às 22:47

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A CPI do Mensalão vai investigar o destino dos R$ 4,837 milhões que aparecem como diferença entre o montante que o empresário diz ter repassado ao PL e o valor que o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, garante ter recebido. Segundo o presidente da comissão, senador Amir Lando (PMDB-RO), esse dinheiro pode ter sido destinado a parlamentares ainda não identificados pelas CPIs que investigam o valerioduto. "O meu sentimento é de que novos nomes virão", disse Lando.



Valério alega ter repassado R$ 10,837 milhões, por meio da empresa Guaranhuns, ao ex-deputado, que, por sua vez, admite ter recebido tão-somente R$ 6,5 milhões do empresário mineiro. Ele, a diretora-administrativa da SMP&B, Simone Vasconcelos, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares sustentam, na acareação, que foi o tesoureiro do PL, Jacinto Lamas, quem indicou a Guaranhuns como intermediária. Valdemar, no entanto, nega conhecer a empresa.



"Não vi nada de produtivo até agora. O único resultado palpável é que ficou claro que o Marcos Valério tem ligações com a Guaranhuns. Tanto o Valdemar quanto o Delúbio afirmaram isso", avaliou o presidente da CPI. A comissão vai tentar descobrir, segundo ele, se os R$ 4,837 milhões ficaram com a empresa ou se foram repassados ao PL.



O deputado Júlio Redecker (PSDB-RS) afirmou que há indícios de que houve pagamentos regulares ao Partido Liberal. Ele pretende cruzar a lista de sacadores das contas das empresas de Valério com os nomes de pessoas de confianças de deputados do partido. "Vamos trazer fatos novos, vamos indicar novas pessoas", disse.



O vice-presidente da CPI, deputado Paulo Baltazar (PSB-RJ), pediu a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de assessores de parlamentares. "Pode ser uma mistura de caixa-dois e dinheiro para deputados", afirmou.



Redecker diz ter em mãos dados que revelam uma série de pagamentos semanais que somam R$ 500 mil durante um mês. Há ainda, segundo o tucano, outra série de repasses de R$ 300 mil que se repetem em cinco semanas, e uma terceira, com pagamentos de R$ 200 mil, que teriam se estendido por onze semanas.
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