Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Citi do Brasil nega envolvimento com grampos da Kroll

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Citi do Brasil nega envolvimento com grampos da Kroll

Congresso em Foco

18/10/2005 | Atualizado 19/10/2005 às 10:32

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O presidente do Citigroup no Brasil, Gustavo Marin, negou envolvimento do Citi com a contratação da empresa de auditoria Kroll, que teria praticado espionagem no episódio da disputa de controle da Brasil Telecom. Disse que o Citigroup era investidor passivo no grupo e, portanto, não teria participação alguma no caso.



Depondo como testemunha, Marin disse à comissão que é de interesse do conglomerado e dos fundos de pensão a venda das empresas de telecomunicações controladas pelo consórcio que envolve o conglomerado e as entidades de previdência complementar. "Isso deve ocorrer tão logo apareça comprador a um preço adequado", revelou.



Operações razoáveis

O presidente do grupo apresentou um parecer da Fundação Getúlio Vargas que atestaria a razoabilidade da operação de aquisição das ações da Brasil Telecom, em poder do Citigroup, pelos fundos de pensão.



Os três fundos de pensão brasileiros (Previ, Funcef e Petros) teriam adquirido, em março de 2005, um lote de ações com ágio de 319% em cima do preço negociado na Bolsa de Valores. O valor seria de R$ 21,9, mas foram pagos R$ 91,8 por ação. Segundo Marin, esse ágio representa, na verdade, o que se chama de "preço put" - prêmio de controle (quando a compra de ações é em tal volume que permite ao comprador adquirir o controle da empresa).



O presidente do Citigroup citou o exemplo do "put" pago por empresas estrangeiras ao governo brasileiro na época das privatizações. O ágio, nesse caso, teria sido de 316%. "O valor de uma ação da Tele Centro-Sul na Bolsa de Valores, em setembro 1998, era de R$ 6,60, mas o preço pago efetivamente foi de R$ 32,10", contou.



Para Marin, o acordo firmado no final da década de 90 entre o Citigroup e os fundos de pensão foi bom para ambas as partes. Ele argumentou que as condições do contrato vão permitir que os fundos vendam as ações que estão sendo adquiridas por um preço maior do que o preço mínimo colocado no contrato. "Adicionalmente, o contrato deu aos fundos de pensão uma participação maior no prêmio de controle, que antes era de 80% e agora é de 100%", acrescentou.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Briga com Dantas gerou imbróglio de 100 processos, diz presidente do Citi

Citigroup do Brasil se descola de Daniel Dantas

Delgado começa a ler voto sobre cassação de Dirceu

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC da Blindagem

Silvye Alves pede desculpas por voto a favor da PEC da Blindagem

2

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

3

PEC da Blindagem

Em vídeo, Pedro Campos diz que errou ao apoiar PEC da Blindagem

4

PEC da blindagem

Artistas brasileiros se posicionam contra a PEC da Blindagem

5

PEC da Blindagem

Protestos contra PEC da Blindagem tomam ruas neste domingo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES