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Congresso em Foco
4/10/2005 | Atualizado às 22:58
29/06 - Instalação da CPI, com a presença do pugilista Acelino "Popó" de Freitas.
30/06 - Eleição do presidente e dos vice-presidentes da comissão.
06/07 - Aprovada a convocação de Waldomiro Diniz, ex-assessor da Casa Civil exonerado em 13 de fevereiro de 2004, e Carlos Augusto Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, empresário de jogos lotéricos e conhecido bicheiro de Goiás supostamente beneficiado por Waldomiro Diniz. Na reunião administrativa, o senador Romeu Tuma (PFL-SP) demonstra preocupação com os rumos da CPI.
13/07 - Reunião administrativa e depoimento de Carlinhos Cachoeira. Convocação de José Vicente Brizola, ex-diretor da Loteria do Estado do Rio Grande do Sul (Lotergs) durante o governo de Olívio Dutra, do PT (1999-2002).
19/07 - Quebra de sigilo de vários personagens envolvidos em denúncias: Rogério Buratti, secretário de governo de Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto (SP), de
02/08 - Depoimentos de Sérgio Canozzi, empresário gaúcho, e Luiz Eduardo Soares, ex-secretário Nacional de Segurança. Luiz Eduardo revelou que o então assessor Waldomiro Diniz "era peça importante" na estrutura da Casa Civil da Presidência da República, sob o comando do ex-ministro José Dirceu.
04/08 - Antônio Carlos Lino da Rocha, ex-presidente da Gtech, e Marcelo Rovái prestam depoimentos à Comissão. Rovai afirmou à CPI que Rogério Buratti, a mando de Waldomiro Diniz, exigiu propina de R$ 6 milhões para que a Gtech renovasse, no início de 2003, o contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF). O presidente e relator da comissão estiveram no Banco Central a fim de obter informações sobre a quebra de sigilo.
09/08 - Depoimentos de Rogério Buratti e José Luiz do Amaral Quintans, funcionário da Caixa que manteve contatos com Waldomiro Diniz. Ambos rebateram as acusações feitas de tráfico de influência e cobrança de propina. Enrico Gianelli, ex-advogado da Gtech, não compareceu ao depoimento, desobrigado por liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal.
10/08 - Depoimentos de Marcelo Coelho de Aguiar, um dos donos da MM Consultoria Ltda e Walter Santos Neto, primo e sócio do Marcelo Aguiar na MM. A empresa recebeu mais de R$ 2 milhões da Gtech.
11/08- Convocados Alejandro Viveiros Ortiz, empresário de máquinas caça-níqueis e bingos e suspeito de ligações com a Máfia italiana, e de Johnny Ortiz, irmão de Alejandro e que atua no mesmo ramo. Eles ainda não depuseram na CPI.
17/08 - Depoimento de Valderi de Albuquerque, ex-presidente da Caixa, que negou ter conhecimento de qualquer tipo de irregularidade durante sua gestão à frente da estatal, entre 04 de abril de 2002 e 16 de janeiro de 2003. Foi neste período que a Caixa renovou por três meses o contrato com a multinacional do ramo lotérico GTech Brasil.
18/08 - Depoimentos de Mário da Cunha Haag, ex-vice-presidente de Logística da Caixa, Paulo Roberto Paixão Bretas, atual ocupante do cargo, e do ex-superintendente de Projetos Especiais da Caixa Carlos Cartell. Haag disse à CPI que a Caixa não precisava renovar por 25 meses - como ocorreu - o contrato com a Gtech, destinado ao gerenciamento do sistema de informática e de tecnologia das loterias federais. Aprovados requerimentos de convocação de João Francisco Daniel, irmão de Celso Daniel e de João Arcanjo Ribeiro, o "Comendador", que se encontra preso no Uruguai.
23/08 - Lucas Furtado, procurador junto ao Tribunal de Contas da União, não pôde comparecer para depor. Seu depoimento fio adiado para 27 de setembro. Furtado é o autor de estudos e pareceres resultantes de análise e investigações sobre os contratos celebrados entre a CEF e a Gtech.
25/08 - Depoimento de Rogério Buratti, que negou ser um operador do PT, mas confirma denúncias de irregularidades na prefeitura de Ribeirão Preto durante a gestão de Antonio Palocci.
30/08 - Depoimento de Enrico Gianelli. No depoimento, Gianelli, acusado de ser o principal intermediário no suposto processo de contratação de Rogério Buratti para atuar em nome da Gtech perante à Caixa, negou que tenha recebido qualquer tipo de propina "ou vantagem indevida" de Buratti.
31/08 - Depoimento de Juscelino Dourado, chefe-de-gabinete do ministro Palocci, e negou ter intermediado qualquer pedido de Rogério Buratti junto ao ministério referente à renovação do contrato.
01/09 - Depoimento de João Francisco Daniel. O irmão de Celso Daniel informou que o chefe-de-gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, sabia do esquema de corrupção
14/09 - Convocação de Bispo Rodrigues. Depoimento dos delegados do caso Celso Daniel.
15/09 - O chefe-de-gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, depõe a portas fechadas à CPI. Depois de encerrado, os senadores divulgaram que Carvalho negou as acusações que integrava um esquema de arrecadação de propinas na prefeitura de Santo André.
20/09 - Em conjunto com as CPIs dos Correios e do Mensalão, a CPI dos Bingos ouviu o doleiro Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona. Ele admitiu que chegou a trocar dólares por reais para o Partido dos Trabalhadores, na campanha eleitoral de 2002.
21/09 - Depoimento de Bispo Rodrigues, que negou todas as acusações de Cidinha Campos. Com a voz embargada, o ex-deputado negou aos membros da CPI que tenha mandado matar o ex-deputado estadual Valdeci Paiva de Jesus (PL-RJ), assassinado com 19 tiros no dia 24 de janeiro de 2003.
26/09 - Comissão cogita possibilidade de investigar a "máfia do apito" no futebol.
27/09 - Depoimento de Luciano André Maglia, ex-gerente financeiro da Vilimpress Indústria e Comércio Gráficos Ltda. Em 29 de agosto, em depoimento à Polícia Federal
27/09 - Depoimento de Lucas Furtado, adiado de 23 de agosto. Em seu depoimento, o procurador disse que a Caixa Econômica tornou-se refém da multinacional Gtech.
04/10 - Depoimento do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), advogado designado pelo partido para acompanhar as investigações da morte de Celso Daniel. Sustentou que a morte do ex-prefeito de Santo André foi um crime comum.
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