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Justiça

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é preso pela PF; Bolsonaro também é alvo

O ex-presidente da República também é alvo de mandado de busca e apreensão. Tenente-coronel Mauro Cid foi preso nesta quarta-feira

Congresso em Foco

3/5/2023 | Atualizado às 11:36

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O ex-presidente da República também é alvo de mandado de busca e apreensão; tenente-coronel está preso. Foto: Reprodução

O ex-presidente da República também é alvo de mandado de busca e apreensão; tenente-coronel está preso. Foto: Reprodução
O ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso pela Polícia Federal (PF) no começo da manhã desta quarta-feira (3), em Brasília. O tenente-coronel Mauro Cid, braço-direito de Bolsonaro, foi detido em uma operação que apura fraudes no sistema do Ministério da Saúde, por meio da inserção de dados falsos de vacinação contra a covid-19. O ex-presidente da República também é alvo de mandado de busca e apreensão. De acordo com a Polícia Federal, a busca e apreensão será realizada na nova casa do ex-presidente da República, em uma área nobre de Brasília. Por volta das 8h da manhã desta quarta-feira, a Polícia Federal afirmou que os celulares de Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foram apreendidos durante as buscas. Os fatos investigados configuram em tese os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores, segundo a Polícia Federal. Ao todo, estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro, além de análise do material apreendido durante as buscas e realização de oitivas de pessoas que detenham informações a respeito dos fatos. De acordo com as investigações, as inserções falsas no sistema do Ministério da Saúde ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, sob a gestão de Jair Bolsonaro. As fraudes tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de covid-19. "A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19", afirma a Polícia Federal. As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar "milícias digitais", em tramitação perante o Supremo Tribunal Federal. Os fatos investigados configuram em tese os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.

Bolsonaro: "Não tomei a vacina"

O ex-presidente nega ter participado de falsificação do cartão de vacinação. Em frente à sua casa, disse a jornalistas: "Nunca me foi pedido cartão de vacina. Não existe adulteração da minha parte". Também diz que nunca tomou o imunizante contra a Covid. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro publicou mensagem em redes sociais dizendo ter sido a única vacinada na casa. Declarou que seu próprio celular não foi apreendido e que não sabe o motivo da busca e apreensão da PF. Valdemar Costa Neto, presidente do partido de Jair Bolsonaro, defendeu o ex-presidente em mensagem publicada no Twitter. Afirmou que o presidente é "uma pessoa correta, íntegra, que melhorou o país e procurava sempre seguir a Lei" e que "ficará provado que Bolsonaro não cometeu ilegalidades".

Bolsonaro é uma pessoa correta, íntegra, que melhorou o país e procurava sempre seguir a Lei. Confiamos que todas as dúvidas da Justiça serão esclarecidas e que ficará provado que Bolsonaro não cometeu ilegalidades.

- Valdemar Costa Neto (@CostaNetoPL) May 3, 2023
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Polícia Federal Bolsonaro prisão corrupção covid-19 vacinas Jair Bolsobaro

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