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Aliados aconselham Cunha a renunciar

Congresso em Foco

15/6/2016 | Atualizado 21/6/2016 às 0:21

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[caption id="attachment_248696" align="alignleft" width="360" caption="Chances de Cunha escapar da cassação são mínimas, avaliam aliados"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]Um grupo de deputados vai visitar o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nas próximas horas para sugerir que ele renuncie ao mandato para escapar da cassação em plenário. O principal argumento do grupo aliado a Cunha é que, com o pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética, ele não tem a menor chance de escapar na votação em plenário prevista para as próximas semanas. Alguns aliados cogitaram a possibilidade de que fosse evitada a suspensão dos direitos políticos por oito anos, nos termos da Lei da Ficha Limpa, mas a tese esbarra no fato de que renunciar para se livrar da cassação também é ato punido com inelegibilidade. Os mensageiros do pedido serão o deputado Laerte Bessa (PR-DF), Carlos Marun (PMDB-MS), Wellington Roberto (PR-PB) e João Carlos Bacelar (PR-BA), quatro dos principais defensores de Cunha na Câmara. "Vamos dizer a ele que não há a menor chance no plenário de aprovar outra punição mais branda que a cassação", disse Bessa, porta-voz da tropa de choque que por sete meses tentou livrar Cunha da punição máxima no Conselho de Ética. O grupo não acredita na possibilidade de reverter a decisão do Conselho por meio da análise dos recursos impetrados pelo grupo pró-Cunha na Comissão de Constituição e Justiça. Com uma eventual renúncia, a votação do relatório de Marcos Rogério (DEM-RO), aprovado por 11 votos a 9, é declarado nulo e, sem o objeto da acusação, Cunha se livra de perder seus direitos políticos. O que conselheiros de Cunha imaginavam, equivocadamente, é que com a renúncia Cunha evitaria ficar inelegível até 2026, oito anos após o fim do mandato que teria a cumprir até 2018, como reza a Lei da Ficha Limpa. Os advogados e amigos do presidente afastado da Câmara acreditam que, se for condenado pela Justiça por crimes como evasão de divisas, ocultação de patrimônio e corrupção, a pena seria menor do que o prazo em que ficará inelegível caso tenha o mandato cassado. Mas a renúncia depois de iniciado o processo de cassação também é motivo para que sejam aplicadas as sanções de inelegibilidade por oito anos e proibição para o exercício de cargo público. Os aliados de Cunha tinham fechado acordo, há alguns meses, com um grande grupo suprapartidário de deputados para livrá-lo da cassação, caso ele aceitasse renunciar ao mandato antes da elaboração do parecer de Marcos Rogério no Conselho de Ética. Mas o deputado não aceitou se submeter à estratégia e prefere resistir, na expectativa de conseguir apoio para aprovar uma punição mais branda no colegiado. Agora, as chances de Cunha escapar são mínimas. Pesam contra o deputado o fato de que o Supremo Tribunal Federal o transformou em réu na Operação Lava Jato, em decisão unânime, e a procedência da denúncia por quebra de decoro -  segundo a acusação, Cunha mentiu à CPI da Petrobras quando, em março de 2015, negou ter contas secretas no exterior ou ter recebido vantagens de qualquer esquema de corrupção.   Mais sobre Legislativo em crise Mais sobre crise brasileira
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