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Alves: número de partidos dificulta trabalho na Câmara

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

30/9/2013 | Atualizado 1/10/2013 às 13:28

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[caption id="attachment_131555" align="alignright" width="290" caption="Horacio Cortes foi recebido por Henrique Alves e por Jorge Viana no Congresso"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reclamou nesta segunda-feira (30) do alto número de partidos com representação na Casa. Até o momento, são 25 legendas com deputados no exercício do mandato. A crítica ocorreu durante encontro com o presidente do Paraguai, Horacio Cortes, que está no Brasil para sua primeira visita como chefe de Estado. "Não é fácil conduzir uma Casa com 20 partidos", afirmou o peemedebista. Ele ponderou, no entanto, que a "Casa tem muita consciência" do que faz. Não é a primeira vez que ele reclama da quantidade de legendas. Na semana passada, ele criticou a criação de novas agremiações partidárias. Na terça-feira (24), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou o funcionamento do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e do Solidariedade. Cortes está no Brasil desde a manhã de hoje. Primeiro, foi recebido pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Itamaraty. Depois, passou pelo Senado, onde se encontrou com o vice-presidente Jorge Viana (PT-AC). A Henrique Alves, afirmou que "a volta do Paraguai [ao Mercosul] seja o quanto antes possível para que a família esteja completa". Depois seguiu para um encontro com o presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Minirreforma Após a cerimônia, Henrique Alves disse que vai colocar na pauta de amanhã a votação da minirreforma eleitoral. Na visão dele, ainda é possível votar o projeto aprovado pelo Senado nesta semana em tempo de valer para as eleições de 2014. "Vamos descer do telhado. É importante votar porque é uma reforma que diminui o custo das eleições", comentou. Entrentanto, a proposta enfrenta resistência de partidos da base como o PT e PCdoB, que obstruíram a pauta na semana passada e prometem continuar com a tática nas próximas sessões. A justificativa das legendas é que as alterações propostas pelo Senado não mudam o atual sistema político-eleitoral, tratando apenas de temas menores. A análise do tema provocou a derrubada da sessão da última quarta-feira (25). Os deputados chegaram a votar a Medida Provisória 619/13, mas não conseguiram apreciar os três projetos que tramitam na Câmara em regime de urgência. São elas: a anistia de dívidas das santas casas de Misericórdia, a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e o projeto com criação de cargos comissionados para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Outros textos sobre a minirreforma eleitoral
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