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Congresso mantém veto ao Mais Médicos

Congresso em Foco

10/12/2013 | Atualizado 11/12/2013 às 11:22

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[caption id="attachment_138841" align="alignleft" width="290" caption="No primeiro teste do voto aberto, deputados mantiveram o veto de Dilma"][fotografo]Antonio Augusto/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Por 204 votos sim, 113 contra e duas abstenções, a Câmara manteve nesta terça-feira (10) o veto da presidenta Dilma Rousseff a um trecho da Lei do Mais Médicos que previa a criação de uma carreira nacional para a categoria. Esta foi a primeira votação de rejeições presidenciais após a promulgação do voto aberto. Como a Câmara acatou a decisão de Dilma, o Senado não precisou analisar a rejeição. O texto original previa que os profissionais estrangeiros deveriam entrar em "carreira médica específica" após três anos no programa. Era uma emenda apresentada pelo PSDB após acordo com o relator da Medida Provisória 621/13, Rogério Carvalho (PT-SE), e o governo federal. A sugestão era uma forma de atender às reivindicações das entidades médicas, que querem uma carreira específica para a categoria. "Esta imposição contradiz a legislação vigente, o disposto no restante do texto do projeto de lei e a própria lógica interna do Programa", disse a justificativa do veto presidencial. Para governistas, não era possível manter o trecho por causa de um problema de redação. Eles entendem que o trecho acabaria forçando apenas os estrangeiros a entrar em uma categoria específica, sem ter previsão para brasileiros. "Não vai haver comemoração sobre o novo tapa na cara dos médicos", questionou o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), vice-líder do partido e um dos autores da emenda. Logo depois da proclamação do resultado, ele e outros deputados do PSDB questionaram a condução da votação. A sessão foi presidida e o resultado proclamado pelo deputado Sibá Machado (PT-AC), que não faz parte da Mesa Diretora do Congresso. "Na minha concepção essa votação é nula", ponderou o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP). Ele acabou recorrendo à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Deputados da base também questionaram o fato de Sibá ter presidido a sessão. "Isso abre espaço para a sessão ser considerada nula", opinou o líder do PR na Câmara, Anthony Garotinho (RJ). Com os protestos da oposição, o vice-presidente da Câmara e do Congresso, André Vargas (PT-PR), voltou a presidir a sessão. Ele rejeitou as questões de ordem e retomou a análise dos vetos. "Não há nenhum tipo de prejuízo. Não vamos recolher nenhum tipo de questão sobre a legitimidade da sessão", disse o petista. Leia mais sobre o Mais Médicos Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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