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Congresso em Foco
21/9/2017 | Atualizado às 8:08
<< Veja a reportagem do GloboO operador financeiro do PMDB disse que, durante os governos Lula e Dilma, Cunha atuava no "varejo", com foco em alguns cargos, enquanto Temer e o ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), atualmente preso, agiam no "atacado". Os três fazem parte do núcleo de seis peemedebistas denunciados por organização criminosa pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Eles são acusados de desviar recursos de diversos órgãos públicos e estatais, como Petrobras, Furnas, Caixa e Ministério da Integração Nacional. Segundo o Globo, Funaro relatou uma "briga" entre um grupo formado por ele, Cunha, Henrique Eduardo Alves contra o atual ministro Moreira Franco por causa de cargo na Caixa. O objetivo, de acordo com o delator, era fazer do FI-FGTS, gerido pelo banco, "uma fonte de renda". "Moreira Franco falou para o Temer que isso seria uma 'oportunidade para fazer dinheiro'", disse o delator. "Veja a que ponto chegamos: um sujeito com extensa folha corrida com crédito para mentir. Não conheço essa figura, nunca o vi. Bandidos constroem versões 'por ouvir dizer' a lhes assegurar a impunidade ou alcançar um perdão por seus inúmeros crimes", respondeu Moreira Franco ao Globo. O jornal diz que foi orientado pelo Planalto a falar com o advogado do presidente, mas que não conseguiu contatá-lo. Também não conseguiu contato como José Yunes.
<< Janot denuncia Temer pela segunda vez e o acusa de liderar organização criminosa; leia a íntegra << Temer e Geddel dividiram propina paga pela Odebrecht, diz Funaro
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