Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
1/6/2018 | Atualizado às 20:15
<< Federação dos petroleiros e oposição comemoram saída de Parente; governistas evitam comentarPré-candidato do Psol, Guilherme Boulos escreveu que "Pedro Parente já vai tarde". "A desastrosa política de preços da Petrobras e a privatização branca causaram um estrago que o povo brasileiro está sentindo no bolso. Parente já foi, agora falta o Temer!", fustigou coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Na mesma linha foi a ex-deputada federal gaúcha Manuela d'Ávila, presidenciável do PCdoB. "Ouvi Eliseu Padilha dizer em entrevista que Pedro Parente não podia ser afastado da Petrobras porque fazia parte da equipe dos sonhos de Temer. Sonho do mercado, pesadelo de milhões. Já foi tarde", escreveu a comunista, que aproveitou para ironizar uma frase da carta de Parente, por meio de um meme (imagem abaixo), que faz alusão à fama de "entreguista" de Parente entre os oposicionistas.
 Defesa
Do lado da chamada direita ideológica, o tom foi de lamento. "Esse é o ambiente que temos hoje. a velha política afasta os bons profissionais. Reverter esse quadro é um dos nossos objetivos", disse João Amôedo, candidato do Partido Novo, em sua conta no Twitter.
Também alinhado à direita brasileira, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin preferiu exaltar o agora ex-presidente da Petrobras - afinal, partiu do PSDB, partido de Alckmin, a indicação de Parente para o comando da estatal. "Com a saída de Pedro Parente, o importante nesse momento é não desperdiçar o trabalho de recuperação da Petrobras. Precisamos definir uma política de preços de combustíveis que, preservando a empresa, proteja os consumidores", disse o tucano, também no Twitter.
Ex-membro do PSDB no Senado, onde agora defende o Podemos, Alvaro Dias (PR) se limitou a escrever no Twitter que "a greve dos caminhoneiros fez a primeira vítima no governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão". Junto com a frase, o senador registra um link para reportagem do portal G1 sobre o assunto. Aproveitou, na postagem seguinte, para veicular uma charge do cartunista Claudio no jornal Agora SP (imagem abaixo).
 
Defesa
Do lado da chamada direita ideológica, o tom foi de lamento. "Esse é o ambiente que temos hoje. a velha política afasta os bons profissionais. Reverter esse quadro é um dos nossos objetivos", disse João Amôedo, candidato do Partido Novo, em sua conta no Twitter.
Também alinhado à direita brasileira, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin preferiu exaltar o agora ex-presidente da Petrobras - afinal, partiu do PSDB, partido de Alckmin, a indicação de Parente para o comando da estatal. "Com a saída de Pedro Parente, o importante nesse momento é não desperdiçar o trabalho de recuperação da Petrobras. Precisamos definir uma política de preços de combustíveis que, preservando a empresa, proteja os consumidores", disse o tucano, também no Twitter.
Ex-membro do PSDB no Senado, onde agora defende o Podemos, Alvaro Dias (PR) se limitou a escrever no Twitter que "a greve dos caminhoneiros fez a primeira vítima no governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão". Junto com a frase, o senador registra um link para reportagem do portal G1 sobre o assunto. Aproveitou, na postagem seguinte, para veicular uma charge do cartunista Claudio no jornal Agora SP (imagem abaixo).
 
 Disposto a ser visto como candidato de centro, o ex-ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles, também saiu em defesa de Parente, com quem se assemelha em relação à desenvoltura como "homem de mercado" - entre suas funções recentes, foi ex-presidente do conselho de administração da J&F, controladora da JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista,. Pré-candidato do MDB, Meirelles disse ao site do jornal O Globo que Parente deu importante contribuição ao país ao livrar a Petrobras da "quase destruição provocada pelo governo anterior".
"A companhia tinha perdido as condições de assumir o custo de absorver as eventuais diferenças entre um preço mais estável e previsível e o custo de produção que varia com o preço do petróleo. É preciso criar um fundo de estabilização que amorteça eventuais oscilações no preço do petróleo e seja fiscalmente neutro no longo prazo", declarou o ex-ministro.
Pré-candidatos da Rede Sustentabilidade e do PSL, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) não se haviam se manifestado sobre Parente até a publicação desta reportagem. Bolsonaro avisou, por meio de sua assessoria, que não comentaria a demissão.
 
Disposto a ser visto como candidato de centro, o ex-ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles, também saiu em defesa de Parente, com quem se assemelha em relação à desenvoltura como "homem de mercado" - entre suas funções recentes, foi ex-presidente do conselho de administração da J&F, controladora da JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista,. Pré-candidato do MDB, Meirelles disse ao site do jornal O Globo que Parente deu importante contribuição ao país ao livrar a Petrobras da "quase destruição provocada pelo governo anterior".
"A companhia tinha perdido as condições de assumir o custo de absorver as eventuais diferenças entre um preço mais estável e previsível e o custo de produção que varia com o preço do petróleo. É preciso criar um fundo de estabilização que amorteça eventuais oscilações no preço do petróleo e seja fiscalmente neutro no longo prazo", declarou o ex-ministro.
Pré-candidatos da Rede Sustentabilidade e do PSL, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) não se haviam se manifestado sobre Parente até a publicação desta reportagem. Bolsonaro avisou, por meio de sua assessoria, que não comentaria a demissão.
 
<< Presidente da Petrobras pede demissão do cargo; veja a íntegra da carta de demissão << Denúncias e crise do diesel aumentam pressão sobre presidente da Petrobras. Demissão é cogitada
Tags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física