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Depois da intervenção no Rio, Temer anuncia criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública

Congresso em Foco

17/2/2018 | Atualizado às 20:32

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[fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo]

"Situação do Rio de Janeiro cria também problemas em outros estados", declarou Temer

  Após reunião realizada hoje (17) no Palácio Guanabara, sede do governo do estado do Rio de Janeiro, para tratar da intervenção militar no estado (leia a íntegra do decreto), o presidente da República, Michel Temer, anunciou a criação do Ministério da Segurança Pública. Ele não respondeu perguntas da imprensa e não falou quem assumiria a nova pasta. "Nós não vamos parar por aí. Muito brevemente, na próxima semana ou na outra no mais tardar, eu quero criar o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, que vai coordenar a segurança pública em todo o país, evidentemente sem invadir as competências de cada estado federado", disse o presidente.
<< Ex-governador de São Paulo recusa convite para Ministério da Segurança idealizado por Temer
Temer destacou a união de esforços e a concordância do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, com a intervenção. "A situação do Rio de Janeiro cria também problemas em outros estados, porque se as coisas desanda aqui a tendência é desandar no resto do país", acrescentou. Participaram do encontro o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles; e da Secretaroa-Geral da Presidência da República, Moreira Franco; o general  Walter Braga Netto, nomeado interventor da área de segurança publica no estado; e outros oficiais militares. Eles trataram do planejamento da intervenção militar que foi determinada em decreto presidencial assinado ontem (16). O secretário de estado de segurança Roberto Sá foi afastado do cargo e o general Walter Braga Netto será, na prática, quem cuidará de todas as questões ligadas à segurança pública. O decreto já está em vigor mas precisará ser confirmado pelo Congresso para seguir valendo.
  << Membros da bancada da bala na Câmara apoiam intervenção no Rio, mas a consideram insuficiente << Bolsonaro critica intervenção militar no Rio: "Bando de vagabundos"
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