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Governistas temem derrota expressiva na Comissão do Impeachment

Congresso em Foco

11/4/2016 | Atualizado às 18:27

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[caption id="attachment_236651" align="alignleft" width="285" caption="Base aliada tenta minimizar derrota na votação do relatório na Comissão do Impeachment"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Deputados da base aliada do governo tentam minimizar a derrota que os próprios governistas já admitem na votação do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que admite a abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff. A estratégia nesta fase do processo de impeachment é impedir uma derrota por mais de 10 votos, e assim evitar uma onda a favor do afastamento da presidente na votação no Plenário da Câmara. Deputados de partidos contrários ao impeachment, como o Psol, por exemplo, acreditam na aprovação do parecer pela admissibilidade da denúncia contra Dilma pela maioria do colegiado. "Não será nem uma votação apertada", disse Chico Alencar (Psol-RJ). A estimativa é que a diferença seja de 6 a 10 votos - pela aprovação do relatório. Cientes de que a probabilidade de vitória é pequena, o objetivo da base do governo agora é evitar que a oposição alcance dois terços do voto na comissão. "A expectativa é que eles não atinjam dois terços nem aqui nem no plenário", avalia Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Para ser aprovado, o relatório de Jovair Arantes precisa da maioria simples dos votos. Ou seja, num colegiado composto por 65 membros, são necessários pelo menos 33 para que o parecer seja acolhido. Independente do resultado da votação, o parecer segue para apreciação do Plenário da Câmara, onde a oposição precisa de 342 votos para que o processo siga para o Senado. "Uma coisa é votar na comissão. Comissão é carta marcada, foi indicação dos líderes. No plenário o governo tem uma capacidade de diálogo muito maior. Acredito que lá teremos espaço para trabalhar melhor. Sem falar que aqui é maioria simples e, lá, é o quórum qualificado. Lá a oposição tem colocar 342, não é fácil. Aqui é um tipo de jogo. Lá é outro tipo de jogo", disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Mais sobre impeachment
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