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Em CPI, Cunha diz ser alvo de "investigação seletiva"

Congresso em Foco

12/3/2015 | Atualizado às 12:35

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[caption id="attachment_189429" align="alignleft" width="285" caption="Presidente da Câmara classificou inquérito da PGR como "pérola""][fotografo]Lucio Bernardo Jr./Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou o pedido de inquérito feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot durante depoimento prestado à CPI da Petrobras na manhã desta quinta-feira (12). Cunha classificou a peça acusatória de Janot como "leviana" e "pérola". Ele se diz alvo de uma "investigação seletiva". Ao final de seu pronunciamento inicial, Cunha foi aplaudido pelos parlamentares que fazem parte da investigação.   Durante seu depoimento aos parlamentares, Cunha rebateu as acusações de que foi beneficiário do esquema de desvios de recursos da Petrobras ou que recebeu doações ilegais de campanha. Ele também negou que tenham entregado dinheiro em espécie na sua residência, no Rio de Janeiro. Durante as investigações, os procuradores apontam que Cunha recebeu dinheiro do esquema na sua casa por meio do policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, e que também teve doações de campanha da Camargo Corrêa, que seriam, na verdade, fruto dos desvios de recursos da Petrobras. Cunha também ressaltou que o lobista Fernando Baiano nunca foi operador do PMDB, conforme narra a acusação da PGR e da Polícia Federal (PF) nas investigações da Lava Jato. "O PMDB nunca teve operador, o senhor Fernando Soares nunca foi operador", disse Cunha. Para Cunha, a PGR está "escolhendo quem se quer investigar", após citar doações feitas pela Camargo Corrêa a vários petistas que não foram alvo da investigação, como o ministro da Defesa Jaques Wagner, a senadora Marta Suplicy, entre outros. "Eu não estou dizendo que essas doações (aos petistas) são ilegais. Ilegal é quem pega dinheiro de caixa dois. Mas por que escolher a quem investigar?", questionou. "Colocar a honra de quem quer que seja e dizer que o pedido de abertura de inquérito não constrange, constrange, principalmente quem está no exercício de chefia do poder, à toa. Colocar de uma forma irresponsável e leviana por escolha política na colocação de alguém para investigação é criar um constrangimento para transferir a crise do lado da rua para cá e nós não vamos aceitar", afirmou Cunha. Mais sobre a Operação Lava Jato
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