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Congresso em Foco
9/6/2017 | Atualizado às 19:35
 [fotografo]TSE[/fotografo][/caption] 
Um filho do ministro Napoleão Nunes Maia, que participa do julgamento do processo que pede a cassação da chapa Dilma/Temer, foi barrado no começo da tarde desta sexta-feira (9) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O jovem, cujo nome não foi divulgado, ficou irritado ao ser retirado por seguranças na entrada do plenário por não estar vestido de paletó e gravata, como é exigido nas sessões dos tribunais. Ele trajava calça jeans e camisa polo.
O filho do ministro demonstrou irritação ao ser acompanhado por seguranças e por assessores do pai até a entrada privativa, onde se encontrou com Napoleão. De lá, os dois deixaram as dependências do TSE. Pouco depois, com a conclusão da leitura do voto do relator, a sessão foi suspensa para o almoço dos magistrados.
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes Maia é o primeiro a votar nesta tarde. Mais cedo, o relator da ação, Herman Benjamin, defendeu a cassação da chapa por abuso de poder econômico e político. O ministro também fez um desafio aos colegas - inclusive Napoleão - que resistem a aceitar a inclusão de novas provas no julgamento. "Como juiz, me recuso a ser coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão", disse o relator.
Napoleão faz parte do grupo de quatro ministros que se manifestaram contra a inclusão de depoimentos de delatores da Lava Jato, como Marcelo Odebrecht, Mônica Moura e João Santana, entre outros. Para ele, o julgamento deve se ater os termos da petição apresentada pelo PSDB logo após a derrota de Aécio Neves à Presidência da República.
Relator pede cassação da chapa Dilma/Temer e desafia ministros: "Recuso o papel de coveiro de prova viva"
CCJ do Senado aprova sobrinho de ministro do TSE para Conselho do Ministério Público
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Um filho do ministro Napoleão Nunes Maia, que participa do julgamento do processo que pede a cassação da chapa Dilma/Temer, foi barrado no começo da tarde desta sexta-feira (9) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O jovem, cujo nome não foi divulgado, ficou irritado ao ser retirado por seguranças na entrada do plenário por não estar vestido de paletó e gravata, como é exigido nas sessões dos tribunais. Ele trajava calça jeans e camisa polo.
O filho do ministro demonstrou irritação ao ser acompanhado por seguranças e por assessores do pai até a entrada privativa, onde se encontrou com Napoleão. De lá, os dois deixaram as dependências do TSE. Pouco depois, com a conclusão da leitura do voto do relator, a sessão foi suspensa para o almoço dos magistrados.
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes Maia é o primeiro a votar nesta tarde. Mais cedo, o relator da ação, Herman Benjamin, defendeu a cassação da chapa por abuso de poder econômico e político. O ministro também fez um desafio aos colegas - inclusive Napoleão - que resistem a aceitar a inclusão de novas provas no julgamento. "Como juiz, me recuso a ser coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão", disse o relator.
Napoleão faz parte do grupo de quatro ministros que se manifestaram contra a inclusão de depoimentos de delatores da Lava Jato, como Marcelo Odebrecht, Mônica Moura e João Santana, entre outros. Para ele, o julgamento deve se ater os termos da petição apresentada pelo PSDB logo após a derrota de Aécio Neves à Presidência da República.
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