Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Gleisi e Paulo Bernardo viram réus na Lava Jato
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 51950, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":51950}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Gleisi e Paulo Bernardo viram réus na Lava Jato

Congresso em Foco

27/9/2016 | Atualizado 6/11/2016 às 17:07

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_264154" align="alignleft" width="300" caption="Decisão da Segunda Turma do STF foi unânime, por cinco votos a zero"][fotografo]Fotos: Agência Brasil e Agência Senado[/fotografo][/caption]A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal aceitou por unanimidade na tarde desta terça-feira (27) a denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, por suspeita de envolvimento em esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal na Petrobras. Agora o casal e um terceiro acusado, o empresário Ernesto Rodrigues, passam à condição de réus da Operação Lava Jato. Gleisi e o marido foram denunciados em maio pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O casal é acusado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato por suspeita de receber R$ 1 milhão em quatro parcelas para a campanha da senadora em 2010. O valor teria sido repassado na forma de propina, a partir de esquema de fraudes em contratos de grandes empreiteiras com a Petrobras. De acordo com a denúncia, o pagamento teria sido ordenado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e operacionalizado pelo doleiro Alberto Youssef. A defesa do casal rebateu a acusação afirmando que ela é baseada em delações premiadas com "divergências gritantes" e "multiplicidade de versões", sem apresentar provas concretas. "A PGR despreza o que foi produzido e valora as delações premiadas", disse a advogada de Paulo Bernardo, Verônica Sterman. "Não há qualquer base probatória mínima. A denúncia não dedica uma linha sequer à senadora Gleisi", disse o advogado Rodrigo Mudrovitsch. Relator do caso, ministro Teori Zavascki, disse em seu voto que a denúncia da PGR embasou de maneira suficiente as suspeitas contra o casal."Existe descrição clara dos fatos", disse Teori, que votou pelo recebimento da denúncia. O relator foi acompanhado por todos os demais ministros do colegiado: Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Gilmar Mendes. A partir do recebimento da denúncia tem início a fase conclusiva da investigação judicial - coleta de provas, testemunhos e diligências são procedimentos típicos desse estágio investigatório. O processo corre no Supremo porque Gleisi possui foro privilegiado na condição de senadora, de maneira a abarcar Paulo Bernardo e Ernesto no enredo de seu caso. Delação Dois personagens centrais do sistema de corrupção mencionaram o suposto suborno a Gleisi - o doleiro Alberto Youssef, um dos principais operadores das movimentações financeiras fraudulentas, e o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, elo entre políticos e a empreiteiras na petrolífera. Ambos já foram condenados pelo juiz federal Sergio Moro e estão entre os beneficiados por terem colaborado com a Justiça. Segundo os delatores, o montante foi repassado a Gleisi a pedido de Paulo Bernardo, à época na chefia do Planejamento. Ernesto Kugler também pediu os valores para Gleisi, segundo o relato de Youssef. O empresário nega qualquer tipo de atuação na campanha da senadora petista. Um outro delator da Lava Jato, que firmou delação premiada mais recentemente em relação a Youssef e Paulo Roberto, declarou ter transportado a propina em espécie, em quatro viagens de São Paulo para Curitiba, para ser entregue a Gleisi. Antonio Carlos Pieruccini, incluído entre os investigados, disse ter entregado o montante a Ernesto Kugler. "Indagado acerca dos fatos constantes do anexo 01 (senadora Gleisi Hoffmann) afirmou: que, em 2010, o declarante transportou R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) de São Paulo para Curitiba, a pedido de Alberto Yousseff; que Alberto Yousseff disse que os valores se destinavam à então candidata à senadora Gleisi Hoffmann; que Alberto Yousseff disse que os valores seriam usados para o financiamento da campanha de Gleisi Hoffmann; que a conversa inicial com Alberto Yousseff ocorreu provavelmente em fevereiro ou março", registra trecho da colaboração premiada de Pieruccini anexada à denúncia feita por Janot. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre processos
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF processos PGR ação penal paulo Bernardo gleisi Hoffmann operação lava-jato réu

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

Judiciário

STF tem 8 votos para ampliar responsabilidade das redes sociais

JUDICIÁRIO

Moraes determina oitiva de Fábio Wajngarten pela PF

INTERNET

STF retoma julgamento sobre responsabilização das redes sociais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Tragédia

Entenda por que governo não pode custear translado do corpo de Juliana

2

TRAGÉDIA

Brasileira é encontrada morta após quatro dias em encosta de vulcão

3

Prêmio Congresso em Foco

Quem mais venceu o Prêmio Congresso em Foco de 2006 a 2024

4

MELHORES PARLAMENTARES

Votar no Prêmio Congresso em Foco está mais fácil e rápido; veja

5

Senado

Veja como cada senador votou no aumento do número de deputados

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }