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Governistas querem encerrar audiência pública e antecipar votação da reforma trabalhista

Congresso em Foco

23/5/2017 | Atualizado às 15:13

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[caption id="attachment_295292" align="aligncenter" width="590" caption="O presidente da CAE, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), conduz audiência e articula aprovação do relatório"][fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]  A pedido do presidente Michel Temer (PMDB), a bancada que ainda apoia o governo no senado pretende antecipar a votação do projeto de reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da casa. Com a ajuda do presidente do colegiado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), os governistas pretendem encerrar a audiência pública que ocorre nesta terça-feira (23), com vários economistas participando da sessão, e, em seguida, convocar uma sessão extraordinária com os membros da CAE para votar o texto. O relator do tema, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), tinha anunciado a suspensão da tramitação do projeto em razão da crise política provocada pela gravação da conversa entre o empresario Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS, e o presidente Temer. O relator está na comissão participando dos debates. Os senadores de oposição querem a suspensão da reunião e o adiamento da votação do projeto até que a crise política seja superada. A senadora Lídice da Mata (PSDB-BA) solicitou ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), uma reunião de emergência para discutir as possíveis saídas para a crise envolvendo o presidente Temer e vários parlamentares investigados pela Lava Jato. Ricardo Ferraço disse aos colegas, na sexta feira (19), que defendia a suspensão da tramitação do tema, mas depois de varias reuniões e conversas com a cúpula do PSDB passou a defender a votação do tema com rapidez. A oposição tem direito a pedir vista do projeto e isto deve suspender a votação final. Apesar de ser minoria na comissão, a oposição promete não deixar o texto sequer ser lido pelo relator. O projeto do governo enviado ao Congresso e já votado pela Câmara prevê que os acordos coletivo e individual entre patrões e empregado se sobrepõe sobre as leis; entre outras cerca de cem modificações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Leia também: Autor do primeiro pedido de impeachment de Temer, Molon afirma: "O governo acabou"
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