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Governo garante manutenção de cargos para o Solidariedade

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert

1/10/2013 | Atualizado 2/10/2013 às 19:58

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[caption id="attachment_131809" align="alignright" width="290" caption="Ideli garantiu cargos de indicados por deputados recém filiados ao Solidariedade"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O governo federal deve manter os atuais cargos de pessoas indicadas por deputados recém filiados ao Solidariedade. A informação foi repassada pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ao presidente do novo partido, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), nesta terça-feira (1º). O movimento do Palácio do Planalto é uma tentativa de impedir um alinhamento da legenda à oposição, em especial o PSDB, nas eleições de 2014. Na semana passada, Paulinho da Força disse que a postura do partido no Congresso será de independência. A legenda deve chegar a 30 deputados na Câmara, boa parte da base aliada descontentes com o governo. Ele, porém, deu pistas que, no plano eleitoral, apoiaria uma futura candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência da República. Durante a conversa, Ideli garantiu que os cargos ocupados atualmente serão mantidos. No entanto, ela afirmou que novas indicações dependem da presidenta Dilma Rousseff. "Em relação ao Solidariedade, qualquer posição em ocupar espaço no governo isso depende da presidente Dilma", disse. "Essa reunião serviu para tirar o mal estar de que estamos em uma oposição sistemática ao governo. Pelo contrário, vai ser um partido de independência na Câmara", disse o presidente do Solidariedade no fim do encontro. No entanto, ele voltou a afirmar que o partido será independente na Câmara. Paulinho chegou a declarar publicamente que poderia apoiar Aécio, mas hoje afirmou que é apenas amigo do senador. "Eu tenho afinidade com a oposição, sou amigo do Aécio, mas este não é o pensamento do partido todo." Segundo a ministra, a maioria dos parlamentares que aderiram a nova sigla são da base do governo. "[Eles] reafirmaram de forma categórica que querem continuar sendo da base do governo. Apresentaram vários motivos regionais de espaço nos partidos onde estavam para fazer a mudança para o Solidariedade, mas a maioria é da base e vai continuar na base", garantiu Ideli, que completou: "Quando você tem uma agremiação partidária cuja maioria tem uma posição política, o presidente, se ele quiser se manter, ele tende a atender à maioria dos seus liderados". Outros textos sobre as eleições de 2014
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