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Hostilizado, Suplicy associa intolerância contra PT à ditadura militar

Congresso em Foco

26/10/2015 | Atualizado 27/10/2015 às 10:12

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Senador exerceu mandato por 24 anos no Senado

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Ex-senador e atual secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT-SP) reagiu às ofensas públicas que sofreu no último sábado (24), em uma livraria da capital paulista. Ao citar missa de homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura militar há 40 anos, Suplicy estabeleceu um paralelo entre as pessoas que o agrediram verbalmente e o período ditatorial. Segundo ele, os que o hostilizaram por sua filiação partidária agem com "intolerância" e negam o "debate democrático". A mensagem repercutindo o assunto foi postada na página pessoal do ex-senador no Facebook nesse domingo (27), um dia depois de ele ser chamado de "vergonha nacional" pelos manifestantes. As ofensas ocorreram durante sabatina promovida pela rádio CBN do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), também alvo de xingamentos. "Aos que gritaram com ódio contra mim e o prefeito Fernando Haddad na Livraria Cultura, estejam certos de que continuaremos a lutar pela liberdade de expressão, pela ética, pela transparência, pela busca da verdade, pela retidão no trato com a coisa pública, pela justiça e o aperfeiçoamento da democracia", escreveu o ex-senador. [video player="youtube" largura="440" altura="360"]M8FkjfTBjXs[/video] Confira a nota de Suplicy: "Em comovente e lindo ato interreligioso na Catedral da Sé em memória a Vladimir Herzog, as palavras de seu filho Ivo me fizeram pensar naqueles que agem com tanta intolerância e se negam ao debate democrático, como os que assassinaram Vlado. Aos que gritaram com ódio contra mim e o prefeito Fernando Haddad na Livraria Cultura estejam certos de que continuaremos a lutar pela liberdade de expressão, pela ética, pela transparência, pela busca da verdade, pela retidão no trato com a coisa pública, pela justiça e o aperfeiçoamento da democracia. Honraremos a todos os brasileiros que nos confiaram o direito de representar o povo. Minha solidariedade à Clarice e sua família." Mais sobre ditadura militar Mais sobre Suplicy
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