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Maia estuda fim de verba indenizatória, mas avisa: "Não adianta prometer o impossível"

Congresso em Foco

8/8/2016 | Atualizado às 23:35

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[caption id="attachment_255897" align="alignright" width="399" caption="Maia diz a Lúcio Big que verba tem que ser ao menos diminuída"][fotografo]Reprodução/Youtube[/fotografo][/caption]Em 27 de julho, por ocasião da entrega do documento final do projeto Diálogos Congresso em Foco à Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conversou rapidamente com o fundador e coordenador da Operação Política Supervisionada (OPS), Lúcio Big, para quem "existe um desleixo muito grande" dos deputados no uso da verbas indenizatória. Na entrevista de cerca de dois minutos de duração (veja no vídeo abaixo), Big se surpreendeu ao ouvir do próprio Maia que ele é contra o pagamento da regalia.   O próprio Maia foi beneficiário, entre fevereiro de 2015 e julho de 2016, com R$ 435.724,32 da verba indenizatória - ressarcimento que a Câmara paga a cada deputado por despesas com aluguel de imóveis, combustível, locação e fretamento de veículos, embarcações e aeronaves, divulgação da atividade política, passagens aéreas, material de informática e de escritório, hospedagem, alimentação e até gastos com assinaturas de publicações. Para Maia, o benefício é "distorção". "Eu sou contra a verba indenizatória. Ela é uma distorção, criada porque se tem medo de dar aumento. Depois se teve coragem de dar o aumento e continua [o pagamento da] verba indenizatória. E depois, é uma estrutura caríssima para a Câmara dos Deputados", disse o presidente da Câmara, para quem o ideal é acabar com o benefício paulatinamente, "no médio prazo". "Da noite pro dia a gente não vai conseguir [o fim da verba]. Não adianta prometer o impossível", emendou o deputado, acrescentando ser "importante" ao menos restringir o montante destinado à verba indenizatória. Assista ao vídeo: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]_S1rlLJSEoY[/video]   Mais sobre gastos públicos Mais sobre verbas e cotas
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