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Manifestantes ocupam vias em protesto contra impeachment

Congresso em Foco

10/5/2016 | Atualizado às 14:57

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[caption id="attachment_242715" align="alignleft" width="286" caption="Ato contra o impeachment ao lado da Praça da Bandeira, na capital paulista"][fotografo]Rovena Rosa/ABr[/fotografo][/caption]Manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff promovem, na manhã desta terça-feira (10), protestos no Distrito Federal e em, pelo menos, nove estados (Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e São Paulo). Liderados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), eles ocuparam rodovias, como a Via Dutra, que liga Rio de Janeiro, e a Rio-Santos. Fotografias divulgadas pela CUT em sua rede social mostram pneus queimados e manifestantes segurando faixas com dizeres "Não vai ter golpe" e "Câmara contra o golpe". Também houve ocupação na Marginal Tietê, nas imediações da ponte do Tatuapé, em São Paulo.  Mais cedo, os integrantes de movimentos sociais haviam interrompido o trânsito nos dois sentidos da Avenida 23 de Maio, próximo ao Terminal Bandeira, na Marginal Pinheiros, perto da ponte do Brooklin, e na Rodovia Hélio Schmidt, que dá acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. Os atos começaram simultaneamente por volta das 6h30 da manhã. No entanto, às 7h30 a Rodovia Hélio Schmidt e a Marginal Pinheiros, na região do Morumbi, permaneciam parcialmente ocupadas por manifestantes. O coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, contestou a argumentação usada para o processo de destituição de Dilma. "Eles podem dizer que é uma violência fechar uma avenida como a 23 de Maio e outros pontos na cidade de São Paulo. Mas não é uma violência em comparação com o que eles estão fazendo com a Constituição brasileira. Está tendo um processo de impeachment que não tem embasamento jurídico, essa é a maior violência", ressaltou em entrevista logo após o fim do bloqueio próximo ao Terminal Bandeira. As principais preocupações dos movimentos, segundo ele, são em relação aos direitos trabalhistas e aos programas sociais. "Um eventual governo Temer já sinalizou que será um governo de ataque às conquistas dos trabalhadores, no sentido das leis trabalhistas e previdenciária, dos programas sociais e da própria soberania do nosso país", disse Bonfim. Com informações da Agência Brasil Mais sobre o Brasil nas ruas Mais sobre impeachment
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