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Congresso em Foco
3/6/2016 | Atualizado 4/6/2016 às 17:28
 [fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]O site da revista IstoÉ antecipou, na noite desta sexta-feira (3), partes da delação premiada acordada entre o executivo Marcelo Odebrecht e a Polícia Federal (PF) sobre o esquema de corrupção na Petrobras. De acordo com a publicação, Marcelo afirma que, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial de 2014, o tesoureiro da campanha da então candidata à reeleição Dilma Rousseff, Edinho Silva, cobrou uma doação "por fora" no valor de R$ 12 milhões. Informações da revista registram que o montante foi repassado ao marqueteiro João Santana, preso pela Operação Lava Jato, e para o PMDB.
A reportagem afirma também que, em um primeiro momento, Marcelo se recusou a fazer o repasse. Entretanto, a partir da "insistência" de Edinho, o executivo disse que iria procurar Dilma. Dias depois, em encontro pessoal, o empreiteiro e a presidente afastada mantiveram a seguinte conversa:
"Presidente, resolvi procurar a senhora para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?", perguntou Odebrecht.
Ao que Dilma responde: "É para pagar".
O executivo da Odebrecht firmou acordo de delação premiada na última semana. Já durante depoimento à PF, Marcelo Odebrecht fez uma revelação que, pela primeira vez, implica pessoalmente a petista em uma operação de caixa dois na eleição de 2014, o que configura crime.  Aos procuradores da Lava Jato, o empresário afirmou que a presidente exigiu R$ 12 milhões para a campanha eleitoral durante encontro "privado" entre os dois. A IstoÉ revelou que a conversa aconteceu pouco depois do primeiro turno da disputa presidencial.
A publicação esclarece ainda que, na história narrada por Marcelo Odebrecht, o executivo atesta que a presidente afastada "não apenas sabia como atuou pessoalmente numa operação criminosa". Aos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, o empreiteiro esmiuçou, "com riqueza de detalhes" a ação da presidente.
Leia a íntegra da matéria divulgada pela IstoÉ
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[fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]O site da revista IstoÉ antecipou, na noite desta sexta-feira (3), partes da delação premiada acordada entre o executivo Marcelo Odebrecht e a Polícia Federal (PF) sobre o esquema de corrupção na Petrobras. De acordo com a publicação, Marcelo afirma que, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial de 2014, o tesoureiro da campanha da então candidata à reeleição Dilma Rousseff, Edinho Silva, cobrou uma doação "por fora" no valor de R$ 12 milhões. Informações da revista registram que o montante foi repassado ao marqueteiro João Santana, preso pela Operação Lava Jato, e para o PMDB.
A reportagem afirma também que, em um primeiro momento, Marcelo se recusou a fazer o repasse. Entretanto, a partir da "insistência" de Edinho, o executivo disse que iria procurar Dilma. Dias depois, em encontro pessoal, o empreiteiro e a presidente afastada mantiveram a seguinte conversa:
"Presidente, resolvi procurar a senhora para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?", perguntou Odebrecht.
Ao que Dilma responde: "É para pagar".
O executivo da Odebrecht firmou acordo de delação premiada na última semana. Já durante depoimento à PF, Marcelo Odebrecht fez uma revelação que, pela primeira vez, implica pessoalmente a petista em uma operação de caixa dois na eleição de 2014, o que configura crime.  Aos procuradores da Lava Jato, o empresário afirmou que a presidente exigiu R$ 12 milhões para a campanha eleitoral durante encontro "privado" entre os dois. A IstoÉ revelou que a conversa aconteceu pouco depois do primeiro turno da disputa presidencial.
A publicação esclarece ainda que, na história narrada por Marcelo Odebrecht, o executivo atesta que a presidente afastada "não apenas sabia como atuou pessoalmente numa operação criminosa". Aos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, o empreiteiro esmiuçou, "com riqueza de detalhes" a ação da presidente.
Leia a íntegra da matéria divulgada pela IstoÉ
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