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Marina chora ao comentar críticas de Lula

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Bruna Serra

13/9/2014 | Atualizado às 9:16

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[caption id="attachment_167920" align="alignleft" width="285" caption="Marina disse que não vai atacar o ex-presidente"][/caption] No centro do embate eleitoral a candidata do PSB ao Palácio do Planalto, Marina Silva, chorou ao ser questionada sobre as críticas que vem recebendo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com a edição deste sábado do  jornal Folha de S. Paulo. "Eu não posso controlar o que o Lula pode fazer contra mim, mas posso controlar que não quero fazer nada contra ele", disse a ex-senador após 13 horas interruptas de compromissos de campanha. Ainda conforme a publicação Marina afirmou ter dificuldades de acreditar na postura do ex-aliado, buscando demonstrar a admiração que tem por Lula."Quero fazer coisas em favor do que lá atrás aprendi, inclusive com ele, que a gente não deveria se render à mentira, ao preconceito e que a esperança iria vencer o medo. Continuo acreditando nessas coisas", disse a ex-senadora que por 27 integrou os quadros do Partido dos Trabalhadores. Em entrevista exclusiva ao jornal, Marina disse também ter sofrido com as mentiras das quais o próprio Lula, segundos ela, teria sido vítima na eleição de 1989. "Aquilo me dava um sofrimento tão profundo, e a gente fazia tudo para explicar que não era assim. Me vejo fazendo a mesma coisa agora", disse. Já Dilma Rousseff declarou em sabatina ao jornal O Globo - destacada na edição deste sábado - que "em todos os partidos tem gente corrupta". A presidenta atacou a adversária, como já vem fazendo nos programas eleitorais de rádio e televisão,  se disse contrária à ideia de governar com pessoas e não com partidos e  voltou a bater na tecla da autonomia do Banco Central. "Eu não acho que a democracia possa prescindir dos partidos. Toda vez que isso aconteceu nós caímos na mais negra ditadura", afirmou complementando que "Estão propondo a autonomia do Banco Central, um quarto poder. Uma coisa é a autonomia operacional, outra é independência. O Banco Central não é um poder", declarou. Ainda buscando se contrapor à adversário, a petista acusou Marina Silva de estar se vitimizando. "Muito perigosa essa vitimização". O jornal o Estado de S. Paulo voltou a destacar em sua edição do dia a pesquisa em que Dilma Rousseff aparece oito pontos acima da adversária, realizada pelo Instituto Ibope. Na sindagem Dilma Rousseff aparece com 39% e Marina Silva com 31%. Desde que a candidata do PSB entrou na disputa, em meados de agosto, essa é a primeira vez que Dilma consegue abrir uma vantagem acima da margem de erro. Na simulação de segundo turno as duas aparecem empatadas tecnicamente. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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