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"Não tem renúncia", diz Waldir Maranhão sobre a presidência da Câmara

Congresso em Foco

13/5/2016 | Atualizado às 19:39

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[caption id="attachment_242160" align="alignleft" width="285" caption="Waldir Maranhã é o presidente interino da Câmara dos Deputados"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Com pressa e tentando escapar dos jornalistas presentes no Salão Verde, o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), afirmou nesta sexta-feira (13) que "não tem renúncia". A possibilidade de saída do parlamentar do cargo mais alto da Câmara surgiu depois que ele decidiu anular a sessão do impeachment do dia 17 de abril. Ainda que tenha revogado da decisão menos de 24 horas depois, o ato causou um mal-estar entre os parlamentares. Em seu partido, o PP, a saída dele divide opiniões. Maranhão assumiu o cargo na semana passada, depois que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi afastado do cargo por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos deputados com quem Maranhão tem conversado sobre a forma como conduzirá os trabalhos da Casa é o primeiro-secretário da Mesa Diretora da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP). Ele também diz não ver motivos para a renúncia de Maranhão. "Acho que a gente tem de ajudar a equacionar as coisas e a governar as coisas aqui na Casa. Logicamente ele é o presidente e tem de dar o tom. Mas essa ideia de alguns partidos quererem derrubá-lo à força porque têm seus próprios candidatos, isso é falta de ser brasileiro", disse Mansur. Segundo o deputado, as pressões pela renúncia já tiveram mais fortes, mas a tendência é que, com o tempo, vão diminuindo. "A pressão de ontem é menor do que a de antes de ontem e maior do que a de hoje. Quando ele assinou aquele ato contra 367 votos, eu mesmo tomei um susto. Mas ele voltou atrás, reconheceu que errou e pediu desculpas", disse Mansur. Benefícios O primeiro-secretário informou, também, que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuará recebendo vários dos benefícios concedidos a ele, uma vez que continua deputado apesar do afastamento. "Fizemos uma simetria entre Dilma e Cunha. Claro que Cunha não terá direito à cota Ceap, que é um reembolso da atividade parlamentar que ele não está exercendo. Mas o restante terá uma simetria com o que foi dado à Dilma. Preparamos o ato, que foi aprovado na Câmara, sobre esse assunto. E ele será retroativo ao dia 5 de maio, quando houve a decisão judicial", disse ele. Segundo Mansur, a cota Ceap recebida por Cunha é de cerca de R$ 30 mil. Com informações da Agência Brasil Mais sobre Waldir Maranhão
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