Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Oposição quer incorporar denúncias ao processo de impeachment

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Oposição quer incorporar denúncias ao processo de impeachment

Congresso em Foco

3/3/2016 | Atualizado às 19:19

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Caiado:

Caiado: "Arrecadação por meio de crowdfunding é ilegal "
[caption id="attachment_229819" align="alignright" width="300" caption="Caiado: "Dilma não pode ficar nem mais um minuto na Presidência""][/caption] O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), anunciou na tarde desta quinta-feira (3) que a oposição pretende incluir novas provas contra a presidente Dilma Rousseff ao processo de impeachment já deferido na Câmara. De acordo com informações da bancada, o complemento vai incluir as denúncias do senador Delcídio do Amaral, publicadas na revista IstoÉ nesta manhã. A publicação afirma que Dilma Rousseff atuou diretamente para barrar o andamento da operação Lava Jato. Após a divulgação das informações, líderes oposicionistas realizaram uma reunião para decidir como prosseguir em relação às denúncias. O aditamento deve ser entregue na próxima segunda-feira (7) com as assinaturas de Hélio Bicudo, Miguel Reali Jr e Janaína Paschoal, advogados autores do processo de impeachment acatado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A decisão foi unânime. "[...] Com essas denúncias que são gravíssimas, fica caracterizada a ingerência da presidente da República, crime claro que impede sua continuidade à frente do governo. É possível fazer o aditamento ao processo já aceito pela Câmara porque ainda não houve defesa prévia da presidente Dilma", explica a nota. Por não ter apresentado a defesa prévia, a presidente da República não estaria perdendo nenhuma prerrogativa. A bancada pondera que, "por questão de celeridade", o aditamento das denúncias é a melhor opção. "Temos que reconhecer que a delação do senador Delcídio, o principal representante do governo no parlamento, sinalizou para tudo aquilo que se suspeitava mas que ainda não havia um relato tão claro e influente. Dilma não pode ficar nem mais um minuto na Presidência. E a Justiça precisa agir no caso de Lula, que participou da mesma obstrução às investigações que levou à prisão do senador", defendeu Caiado. Já o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que a eventual confirmação da delação feita por Delcídio representará o "fundo do poço" para o país. "São afirmativas extremamente graves que dizem respeito às instituições do país, ultrapassando o debate político entre oposição e governo. Se confirmadas, merecerão por parte dos brasileiros indignação e repúdio", disse Aécio, por meio das redes sociais. Impossibilidade No entanto, o recém-nomeado ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, já declarou que é impossível aditar o pedido de impeachment com novas denúncias. "Um aditamento numa fase posterior inquinaria de vício insanável o procedimento. A vida nos ensina que cada dia deve ser vivido na sua intensidade, com os seus problemas. Não sei nem se existe essa delação", disse o ministro. Cardozo será o responsável por conduzir a defesa de Dilma no processo que pode resultar no seu afastamento da Presidência. Mais sobre Delcídio do Amaral Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures impeachment Dilma Rousseff Ronaldo Caiado DEM Aécio Neves delcídio do amaral operação lava-jato Democratas Hélio bicudo janaina paschoal Miguel Reali

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

Política

Há 71 anos, Vargas escapou do impeachment, mas não da crise

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

DEPUTADA FORAGIDA

Itália diz que busca Zambelli e que Bolsonaro não pediu cidadania

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES