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PGR: Delcídio propôs fuga pelo Paraguai e mesada de R$ 50 mil por silêncio de Cerveró

Congresso em Foco

25/11/2015 | Atualizado às 21:27

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[caption id="attachment_218656" align="alignleft" width="318" caption="Senador foi preso na manhã desta quarta-feira, acusado de obstruir as investigações"][fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]A Procuradoria-Geral da República informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ofereceu uma rota de fuga e R$ 50 mil mensais ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para que ele não fizesse acordo de delação premiada ou que não o envolvesse nas investigações. De acordo com o ministro Teori Zavascki, do STF, que decretou a prisão de Delcídio, a mesada seria repassada à família do ex-diretor da estatal por meio de um contrato fictício a ser celebrado entre o advogado Edson Ribeiro, que defendia Cerveró, e o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves.  Os dois também foram presos esta manhã, assim como o senador e seu chefe de gabinete, Diogo Ferreira. Como prova, a PGR anexou gravações feitas por Bernardo Cerveró, filho de Nestor, em reuniões realizadas nos dias 4 e 19 de novembro, quando se encontrou com o parlamentar e o banqueiro. Ainda de acordo com o ministro, Delcídio prometeu usar de influência para ajudar o ex-diretor em julgamentos no Supremo. Entre outras coisas, o senador disse que intercederia com o próprio Teori, relator da Lava Jato no STF, e o ministro Dias Toffoli, presidente da 2ª Turma, e que marcaria conversa com outro ministro, Edson Fachin. Afirmou, ainda, que pediria ajuda ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao vice-presidente, Michel Temer (PMDB) para falar com o ministro Gilmar Mendes. "O presente caso apresenta linha de muito maior gravidade. O parlamentar não está praticando crimes qualquer, está atentando contra a própria jurisdição do Supremo Tribunal Federal", criticou Teori. De acordo com a PGR, Delcídio e Esteves tentaram tiveram "atuação concreta e intensa" para "embaraçar as investigações", na tentativa de impedir a delação premiada de Cerveró. No áudio, o senador sugere uma rota de fuga para o ex-diretor da Petrobras: seguir de carro até o Paraguai e, de lá, para a Espanha em um jatinho que não precisasse fazer escala. Cerveró, que está preso desde o início do ano, também tem cidadania espanhola. Mais sobre Delcídio do Amaral Mais sobre a Operação Lava Jato
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