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Câmara mantém alteração em Parque de São Joaquim e conclui votação de medida provisória

Congresso em Foco

16/5/2017 | Atualizado às 21:11

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[caption id="attachment_294283" align="aligncenter" width="550" caption="Deputados concluíram análise de destaques e enviaram matéria ao Senado"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 268 votos a 60, o destaque do PT à Medida Provisória 756/16 e manteve no texto a mudança dos limites do Parque Nacional de São Joaquim com a alteração de seu nome para Parque Nacional da Serra Catarinense. Leia também: Câmara vota redução de parques nacionais em área equivalente ao dobro da cidade de São Paulo Os deputados já aprovaram o projeto de lei de conversão do deputado José Priante (PMDB-PA) para a MP, que altera os limites do Parque Nacional do Rio Novo e da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, desmembrando parte de sua área para a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jamanxim, todas no Pará. Enquanto a redação original da MP amplia o total de área preservada em 667 mil hectares, o projeto de lei de conversão desmembra parte de sua área para a criação da APA do Jamanxim. Com o fim da análise dos destaques, a matéria será enviada ao Senado. Ajuste de áreas A deputada Carmen Zanotto (PPS-SC) defendeu a rejeição de destaque do PT. "Especialmente estamos falando da correção de um equívoco que aconteceu, quando a bancada de Santa Catarina foi acionada para aprovar um projeto que criava um plano de manejo para o Parque Nacional de São Joaquim, que existe desde 1961 e havia sido fechado com o argumento de que não tinha plano de manejo", explicou. A deputada esclareceu ainda que o projeto que criava o plano de manejo acabou aprovado pelo Congresso com um mapa diferente do que foi disponibilizado pelo ICMBio. "O que estamos fazendo é retirar do parque nacional a área do Parque Estadual da Pedra Furada, que já é de preservação do estado, e também o Eco Museu, que é de responsabilidade do município. Além disso, precisamos retirar da área alguns pequenos produtores que passaram a residir dentro do parque nacional", destacou. O deputado João Paulo Kleinübing (PSD-SC) disse que a Assembleia Legislativa de Santa Catarina ouviu moradores da região de Lauro Muller, que, segundo ele, por unanimidade, defenderam o chamado Eco Parque, mas sob gestão do município. "As três áreas que estão sendo retiradas são: o Parque Eólico, o Eco Parque e o Parque Estadual da Pedra Furada. Mas todos estão protegidos pela legislação estadual ou municipal. Então, não se está diminuindo a preservação", disse. Por fim, o deputado Esperidião Amin (PP-SC) também ressaltou que as áreas retiradas pela medida provisória já constam de áreas de preservação estaduais e municipais. Duas unidades O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por acordo, destaque do PT à Medida Provisória 756/16 e retirou do texto a transformação da Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo em duas unidades com finalidades diversas: um parque nacional e uma área de proteção ambiental. Os deputados já aprovaram o projeto de lei de conversão do deputado José Priante (PMDB-PA) para a MP, que altera os limites do Parque Nacional do Rio Novo e da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, desmembrando parte de sua área para a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jamanxim, todas no Pará. Enquanto a redação original da MP amplia o total de área preservada em 667 mil hectares, o projeto de lei de conversão desmembra parte de sua área para a criação da APA do Jamanxim e também reverte a ampliação do Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, que havia sido promovida pela Lei 13.273/16. A oposição obstrui os trabalhos por ser contra as mudanças nas unidades de conservação por meio de medida provisória e contra a diminuição do grau de proteção das áreas envolvidas. Está em análise, no momento, destaque do PCdoB que pretende excluir do texto o artigo com os novos limites da floresta nacional. Mais sobre meio ambiente
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