Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Presidente da Petrobras descarta privatização

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Presidente da Petrobras descarta privatização

Congresso em Foco

18/7/2016 | Atualizado às 15:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[caption id="attachment_253169" align="alignleft" width="287" caption="Parente: "Na hipótese de a gente abrir a maior parte do controle, é com cocontrole""][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse à Folha de S.Paulo que não haverá "dogmas" na venda de ativos da estatal, mas descartou a privatização da companhia. Uma das hipóteses estudadas por Parente é o controle compartilhado, chamado por ele de "cocontrole", com o setor privado de algumas subsidiárias, como a BR Distribuidora e a Transpetro. "Na hipótese de a gente abrir a maior parte do controle, é com cocontrole", afirmou. Nesse caso, segundo ele, três condições terão de ser levadas em conta: a maximização do valor dos ativos, a preservação da empresa verticalizada e a manutenção dos seus interesses estratégicos. Para ele, privatizar a estatal é um "dogma" que não está no horizonte da companhia nem da sociedade brasileira no momento. "Não acho que a sociedade brasileira esteja madura para sequer discutir, isto sim é dogma, a privatização da Petrobras. Eu acho que o trabalho que a gente tem de fazer é transformar a Petrobras de volta na maior empresa brasileira", declarou. Pedro Parente avalia que a "intencionalidade" e não o "gigantismo" da Petrobras abriu caminho para o esquema de corrupção na estatal revelado pela Operação Lava Jato. "Eles dariam uma volta em qualquer tipo de sistema porque, no fim do dia, a consecução da prática não se dava na própria empresa, na assinatura dos contratos. Esse dinheiro saía depois de fazer o pagamento [às empreiteiras], conforme as delações. Tenho visto afirmarem que o regime de compras da Petrobras foi uma das causas. Eu tenho dúvidas. Porque havia uma claríssima intencionalidade de agir daquela forma", disse. Um mês após ter assumido a presidência da empresa, Parente avalia que a gestão anterior, liderada por Aldemir Bendine, estancou a "hemorragia" da companhia, mas que ainda há problemas a enfrentar - o principal deles, o nível de endividamento da empresa. "Logo depois da capitalização, em 2010, a Petrobras tinha dívida equivalente a menos de uma vez sua geração de caixa. Quatro anos depois, saltou para quatro vezes a geração de caixa. E [isso foi gasto] em projetos que depois se mostraram totalmente equivocados, desastrosos. Veja por exemplo o Comperj, no qual a empresa investiu US$ 13 bilhões, mas não obteve nenhum retorno". Engenheiro formado pela Universidade de Brasília (UnB), Pedro Parente foi ministro da Casa Civil e do Planejamento no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Após deixar o governo, presidiu a Bunge Brasil e foi vice do grupo RBS. Leia a íntegra da entrevista na Folha de S.Paulo Mais sobre Petrobras Mais sobre economia brasileira
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures petrobras Crise econômica economia brasileira corrupção economia privatizações comperj petrolão Pedro Parente aldime bendine

Temas

Reportagem Justiça

LEIA MAIS

Justiça

MPF realiza arquivamento de ação contra Bolsonaro por motociatas

JUSTIÇA

Em 2018, Lula também foi proibido pelo STF de dar entrevistas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prêmio Congresso em Foco 2025

Última parcial! Veja os mais votados do Prêmio Congresso em Foco 2025

2

JUSTIÇA

Em 2018, Lula também foi proibido pelo STF de dar entrevistas

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Contrariando Hugo Motta, comissão se reúne e aprova moção a Bolsonaro

4

Crise internacional

Senadora culpa Eduardo Bolsonaro por tornozeleira no pai: "Moleque"

5

Soberania nacional

Bolsonaro agora é alvo de lei que ele mesmo sancionou em 2021

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES