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Procurador diz que dar churrasco em eleição é crime

Congresso em Foco

24/1/2014 | Atualizado 1/2/2014 às 19:12

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[caption id="attachment_142035" align="alignleft" width="318" caption="Advogado do governador do Distrito Federal diz que não houve qualquer infração à lei eleitoral"][fotografo]Elza Fiúza/ABr[/fotografo][/caption]O procurador regional eleitoral do Distrito Federal, Elton Ghersel, disse haver possibilidade de crime no churrasco relatado no inquérito sobre suposta compra de votos por parte do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e e de outros dois pré-candidatos ao Buriti, Rodrigo Rollemberg (PSB) e Luiz Pitiman (PSDB). "Teoricamente, se você está oferecendo alimentação e bebida gratuitamente, você está oferecendo uma vantagem que a lei proíbe. Isso configura um crime eleitoral", disse ele, em entrevista à rádio CBN, na manhã desta sexta-feira (24). A emissora destacou que a existência do inquérito foi revelada pelo Congresso em Foco. Conforme mostrou este site, a investigação da Polícia Federal sobre um churrasco na chácara de um empresário está nas mãos do ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski e envolve ainda o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) e os deputados Erika Kokay (PT-DF), Roberto Policarpo (PT-DF) e o deputado distrital Cabo Patrício (PT). PF investiga Agnelo, Cristovam, Rollemberg e deputados por compra de votos De acordo com Ghersel, é preciso ter a exata comprovação de que a festa aconteceu mesmo em período eleitoral para evitar dar crédito a uma acusação forjada. "É uma festa que está acontecendo lá, tem umas camisetas e uma faixa. Tem que comprovar que isso aconteceu durante a campanha porque pode até ter sido uma situação montada." O senador Rodrigo Rollemberg disse ao Congresso em Foco que foi ao churrasco durante a campanha de 2010. Ele não soube precisar se isso aconteceu após julho, quando o período eleitoral começa oficialmente. A denúncia anônima chegou ao Ministério Público em setembro de 2010, com um CD que reunia 64 fotos do evento. O senador disse que os pedidos de votos, se aconteceram, foram feitos individualmente e que não houve compra de votos. Rollemberg diz não saber quem era o organizador da festa, mas garantiu que não foi nenhum político e que se tratava de um evento promovido por uma comunidade rural, aberto a qualquer pessoa. De acordo com a denúncia, o churrasco aconteceu na chácara do empresário Sérgio Henrique de Melo, dono da Formato Engenharia. Churrasco é cultura O deputado federal Luiz Pitiman afirmou sequer ter ido ao evento e reclama ter sido arrolado no caso apenas porque havia faixas com seu nome. Porém, para Ghersel, isso é indício de que ele estaria presente. A Secretaria de Comunicação do Governo do Distrito Federal não respondeu nenhum questionamento feito pela reportagem desde ontem, mas o advogado de Agnelo Queiroz, Luís Carlos Alcoforado, disse não haver nenhum problema no churrasco, até porque comer carne assada faz parte da cultura brasileira. "Absolutamente normal que, em momentos eleitorais ou não, as pessoas se confraternizem e dividam espaços sociais sem que isso caracterize qualquer tipo de iniciação ao abuso ou de infração eleitoral", disse ele à CBN. "É normal na vida cotidiana do brasileiro. O churrasco faz parte da nossa cultura, do nosso dia a dia." O senador Cristovam Buarque disse não ver sentido algum na acusação. Roberto Policarpo disse que responderia o pedido de esclarecimentos, mas ainda não retornou ao site ainda. Erika Kokay não respondeu aos recados deixados nos emails de seu gabinete. A assessoria de Patrício afirmou que, na quinta-feira (23), ele estava inacessível. Mais sobre eleições
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