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Randolfe na disputa pela presidência do Senado

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert

15/1/2013 | Atualizado 16/1/2013 às 11:19

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[caption id="attachment_97795" align="alignright" width="290" caption="Randolfe rejeita a possibilidade de votar em um candidato majoritário para presidir a Casa"][fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo][/caption]O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) é o primeiro candidato oficial à presidência do Senado. Nesta terça-feira (15), o parlamentar do Amapá confirmou que vai disputar o cargo contra o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). O anúncio era dado como improvável até a semana passada, quando senadores considerados independentes descartavam a possibilidade de uma candidatura. Cotado como favorito, o peemedebista ainda não oficializou sua candidatura. Senadores desistem de lançar candidato contra Renan Segundo Randolfe, a ideia é estabelecer uma "pauta republicana", com uma agenda própria para o Legislativo, e fazer oposição a um grupo majoritário. Esta é a segunda vez que o parlamentar se candidata à presidência. Em 2011 ele formalizou uma "candidatura de protesto" e recebeu oito votos. A disputa foi vencida por José Sarney (PMDB-AL) que conseguiu 70 votos. "Eu não sou senador de cabresto para chegar no dia 1º de fevereiro e receber uma cédula marcada com o nome de um candidato para eu votar só porque ele é do partido majoritário. Isso não é procedimento, eu quero debater o Senado", disse o senador amapaense, de acordo com a Agência Brasil. Para balizar sua candidatura, Randolfe acolheu um documento redigido pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) com plano de trabalho. De acordo com o pedetista, o texto deverá ser acatado pelo novo presidente da Casa "independentemente de quem for". O texto já foi distribuído a 48 senadores. Renan enfrenta nova investigação no STF Denúncias abreviaram passagem de Renan pela presidência Transparência "Todos sabemos que nosso comportamento no dia a dia não está bem. Nossos plenários vazios, nossos discursos apenas para a televisão, a falta de debates de ideias e de propostas mesmo nas Comissões, o voto com o corpo - "os que estiverem de acordo permaneçam como estão" - sem o compromisso de pronunciamento ou com a cobertura do voto secreto. Tudo isso exige que a eleição de um novo presidente seja feita com debates entre nós senadores para, antes da eleição sabermos quais as propostas do novo presidente para recuperar a eficiência e a credibilidade do Senado, ajudando a recuperar a de todo o Parlamento", afirma o documento. Leia a íntegra do documento No texto, faz-se um pedido para que os atos da Casa sejam mais transparentes. São dados como problemas do Senado a edição de atos secretos e a falta de punição por desvios éticos. Uma das sugestões dadas no documento é a criação de uma comissão de senadores para acompanhar os atos da administração do Senado. "Somos senadores, mas não temos a menor ideia do que acontece na parte administrativa. Não temos controle de nada. É preciso mais transparência também", reclamou Cristovam. A limpeza da pauta de votações também deverá ser uma das prioridades e por isso os senadores defendem a realização de sessões deliberativas de segunda a sexta-feira. Segundo o documento, há uma "inoperância" nos trabalhos da Casa. Leia também: Por Renan, PMDB negocia outros cargos no Senado Com informações das agências Brasil e Senado
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