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STF acata pedido de Janot e envia inquérito contra Cunha à Justiça Federal do DF

Congresso em Foco

28/9/2016 | Atualizado às 18:54

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No dia que foi cassado, Cunha foi ao plenário da Câmara apresentar sua defesa

No dia que foi cassado, Cunha foi ao plenário da Câmara apresentar sua defesa
[caption id="attachment_264423" align="alignright" width="300" caption="No dia que foi cassado, Cunha foi ao plenário da Câmara apresentar sua defesa"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou que um dos inquéritos que investiga o ex-deputado Eduardo Cunha seja enviado à Justiça Federal do Distrito Federal. A decisão do ministro foi divulgada nesta quarta-feira (28) e atendeu a um pedido do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, que se manifestou pela remessa "em decorrência da perda do mandato parlamentar imposta a Eduardo Cunha pela Câmara dos Deputados". Este é o terceiro processo ligado a Cunha que segue para a primeira instância. Na ação, Cunha é investigado por lavagem de dinheiro e corrupção passiva pelo recebimento e solicitação de vantagens indevidas para propostas de alteração de texto de medidas provisórias. O inquérito foi aberto no STF em abril deste ano. De acordo com Janot, a competência do STF em julgar o caso era justificada pelo fato do então deputado ter foro privilegiado por prerrogativa de função. Entretanto, Janot enfatizou que com a decisão do plenário Câmara no último dia 12, quando o mandato de Cunha foi cassado, a ação deveria ser enviada à primeira instância. "Todavia, é possível visualizar que Brasília é o local no qual houve a tramitação das propostas legislativas, de maneira que o atual estágio das investigações impõe a remessa do feito para a Justiça Federal do Distrito Federal, sem prejuízo de posterior deslocamento da competência caso os fatos apurados assim o recomendem", disse o procurador-geral em sua manifestação. Mello acolheu a argumentação e entendeu que a prerrogativa de foro de Cunha no STF "deixou de prevalecer quando a Câmara dos Deputados decretou-lhe a perda do mandato parlamentar". Por várias vezes durante a investigação por quebra de decoro no Conselho de Ética da Câmara, a defesa do ex-deputado recorreu à Corte para tentar anular o parecer de Marcos Rogério (DEM-RO) pela cassação. Mas todos os recursos apresentados pelo advogado de Cunha, Marcelo Nobre, foram negados pelos ministros do Supremo. Um dos maiores receios do peemedebista é que as investigações contra ele caiam nas mãos de Sergio Moro, juiz responsável pelas apurações ligadas à Operação Lava Jato na primeira instância, em Curitiba. * Com informações da Agência Brasil Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre Operação Lava Jato
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