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Suplente de Agripino diz ser vítima de "grande equívoco"

Congresso em Foco

24/11/2011 | Atualizado às 18:48

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João Faustino deve continuar preso pelo menos até sábado - Geraldo Magela/Senado

João Faustino deve continuar preso pelo menos até sábado - Geraldo Magela/Senado
O suplente de senador João Faustino (PSDB) disse esta manhã ser vítima de um "grande equívoco" ao ser preso pela Polícia Militar em Natal, acusado de participar de um esquema de corrupção ligado ao Detran-RN. Ex-deputado federal, João Faustino afirmou que desconhecia o motivo de sua prisão e que entraria com recurso na Justiça para ser solto. "Sou um cidadão da terceira idade, tenho 70 anos, tenho cardiopatia grave, fui submetido a várias cirurgias. Tudo isso é levado em consideração no momento em que se concede um habeas corpus." Além do suplente de senador, foram presos um ex-diretor do Detran e empresários que atuam na área de expedição de documentos para veículos. O Ministério Público também pede o bloqueio dos bens dos acusados, que chegam a R$ 35 milhões. As ações fazem parte da Operação Sinal Fechado, desencadeada pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte. Suplente do senador José Agripino (DEM-RN), João Faustino ironizou o nome da operação que o prendeu. "Não sei que Operação Sinal Fechado é esta. Eu não passo em sinal fechado, só passo em sinal aberto", afirmou. Veja o vídeo com as declarações do suplente, divulgado pelo site do jornal Tribuna do Norte: [video player="youtube" largura="320" altura="240"]GSbCI09Pk1E[/video] De acordo com a petição do Ministério Público, João Faustino atuava como lobista. Segundo a denúncia, há "evidências" de que ele recebia, em troca de favores, pagamentos mensais de R$ 10 mil dos empresários George Olímpio e Marcus Procópio, acusados de serem os chefes da quadrilha. O tucano, ainda de acordo com a acusação, recebeu promessa de participação em lucros futuros do Consórcio Inspar. O contrato do governo potiguar com o consórcio foi rompido no início do ano pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM), após o surgimento de suspeitas de irregularidades na elaboração do contrato e de superfaturamento nos serviços executados. João Faustino tem longa trajetória política. Foi secretário de Assuntos Federativos da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e subchefe da Casa Civil do então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), por dois anos e meio. Foi secretário estadual da Educação no Rio Grande do Norte ainda durante a ditadura. Exerceu três mandatos de deputado federal. Concorreu sem sucesso ao governo do Rio Grande do Norte em 1986. E chegou a exercer o mandato de senador entre 15 de julho e 12 de novembro de 2010, quando era suplente do senador Garibaldi Alves (PMDB-RN). Na última eleição, trocou de senador. Virou o primeiro suplente de Agripino. "O passado de João Faustino é suficiente para garantir credibilidade ao que ele venha a dizer sobre esse assunto", disse o senador por meio de sua assessoria. Tucano suplente de Agripino é preso em Natal
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