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Temer pede ao STF que arquive inquérito sobre Decreto de Portos

Congresso em Foco

19/1/2018 | Atualizado às 18:05

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lalala

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[caption id="attachment_316532" align="aligncenter" width="580" caption="A defesa está confiante que Raquel Dodge pedirá o arquivamento"][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]  A defesa do presidente Michel Temer (PMDB) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (19), uma manifestação em que pede que o inquérito no qual ele é investigado seja logo enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que o órgão solicite o arquivamento das investigações por falta de provas. Para o advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, que representa Temer, a solicitação de arquivamento será "com certeza" encaminhada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, "em face da ausência de qualquer conduta criminosa".
<< Temer reclama de pergunta da PF: "Põe em dúvida minha dignidade". Veja a íntegra das respostas
Sob a relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, o inquérito apura se houve irregularidades na edição do Decreto 9.048/2017, editado em maio do ano passado. A suspeita é de que o texto foi elaborado para favorecer a empresa Rodrimar em troca de propinas, com o intermédio do suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), ex-assessor de Temer, atualmente em prisão domiciliar. O "deputado da mala" também é investigado no inquérito. Mariz apresentou ainda diferentes pareceres de diversos órgãos do governo, entre eles da Secretaria dos Portos e do Ministério dos Transportes, atestando que a empresa Rodrimar não se beneficiou da publicação do decreto. A abertura desse inquérito foi autorizada por Barroso em setembro do ano passado, a pedido do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que a partir de interceptações telefônicas do ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures, que disse suspeitar do pagamento de vantagens indevidas a Temer pela Rodrimar, empresa que opera concessões no Porto de Santos. "Na verdade, nem sequer um mero indício foi apontado a corroborar essa leviana alegação", argumenta o advogado de Temer na peça encaminhada ao STF. Ele classificou de "falaciosas assertivas" as suspeitas levantadas por Janot. Na quinta-feira (18), Temer encaminhou ao Supremo as repostas a 51 perguntas referentes ao caso que haviam sido encaminhadas pela Polícia Federal (PF). Entre outras alegações, o presidente afirmou nunca ter autorizado Loures ou qualquer outra pessoa a pedir recursos em nome dele, em retribuição à edição do decreto dos portos. Com informações da Agência Brasil

<< Raquel Dodge pede para ouvir Michel Temer em inquérito sobre a Rodrimar

<< Temer tinha poder decisório no "quadrilhão" do PMDB e recebeu R$ 31,5 milhões, diz PF

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Justiça pmdb PGR Michel Temer supremo tribunal federal Raquel Dodge crise brasileira Rodrimar Decreto de Portos

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