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Temer vaza áudio com "pronunciamento à nação"

Congresso em Foco

11/4/2016 | Atualizado 12/4/2016 às 0:35

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[caption id="attachment_236643" align="alignleft" width="285" caption="Vice confirmou veracidade do áudio, mas disse que o enviou "por acidente""][fotografo]Anderson Riedel/VPR[/fotografo][/caption]O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), enviou uma mensagem de áudio para parlamentares de seu partido, com 15 minutos de duração, em que discursa como se o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff já estivesse aprovado pela Câmara. A votação está prevista para iniciar na próxima sexta-feira (15), estendendo-se pelo fim de semana e culminando em uma sessão tensa com direito a manifestações populares no domingo, nos arredores do Congresso. Divulgado na versão online do jornal Valor Econômico, o áudio é uma espécie de primeiro "pronunciamento à nação", nas palavras do próprio vice-presidente, que também é presidente nacional do PMDB. Temer diz que estava "recolhido" para evitar atritos com os governistas, mas que decidiu falar "agora, quando a Câmara dos Deputados decide, por uma votação significativa, declarar a autorização para a instauração de processo de impedimento contra a senhora presidente". Ouça o discurso de Temer para correligionários: [sc_embed_player_template1 fileurl="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/04/audio_michel_temer.mp3"] Em outro momento do discurso, Temer repete o tom que usou quando acumulava o posto de vice com o cargo de ministro das Relações Institucionais de Dilma. Na ocasião, como este site reportou em 6 de agosto, o peemedebista estava prestes a "jogar a toalha", ou seja, desistir da defesa do governo e sair formalmente da função - o que de fato aconteceu. Já naquela época Temer menciona a necessidade de alguém para "unificar o país" ("É possível que alguém tenha a capacidade de reunificar a todos, de fazer este apelo, e estou tomando esta liberdade de fazer este pedido"). "É preciso um governo de salvação nacional - e, portanto, de união nacional. É preciso que se reúnam todos os partidos políticos, e que todos os partidos políticos estejam dispostos a dar sua colaboração para tirar o país da crise. Sem esta unidade nacional, penso que será difícil tirar o país da crise em que nos encontramos", declara Temer, para quem o país, em um cenário que já o tenha como presidente da República, passará por "sacrifícios". O texto da reportagem do Valor é assinado pelos repórteres Murillo Camarotto e Daniel Rittner. "Sem sacrifícios, não conseguiremos também avançar para retomar o crescimento e o desenvolvimento que pautaram a atividade do nosso país nos últimos tempos, antes desta última gestão", acrescenta. Por meio de sua assessoria, Temer confirmou que o material é verdadeiro, mas que o enviou "por acidente" aos correligionários. As explicações do vice-presidente também foram veiculadas na versão online do jornal Folha de S.Paulo. "Trata-se de um exercício que o vice estava fazendo em seu celular e que foi enviado acidentalmente para sua bancada", declarou o cacique peemedebista, segundo reportagem assinada pela jornalista Daniela Lima. Leia a matéria do Valor na íntegra Mais sobre impeachment Mais sobre Michel Temer
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