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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Daniel Coelho
22/9/2017 8:00
 O liberalismo não é ausência do Estado, mas redefinição do seu papel, entendendo que educação, saúde e segurança devem ser suas prioridades. Nações que se formaram nos conceitos do liberalismo, como os Estados Unidos, Reino Unido e mais recentemente Japão e Coreia do Sul, atingiram alto grau de índice de desenvolvimento humano e qualidade de vida para seus cidadãos, com democracias sólidas e duradouras. Mesmo com essa evidente vitória dos resultados do liberalismo, comprovada pela história, o Brasil continua a insistir em um modelo estatizante, intervencionista, além de defender um socialismo utópico que deu errado em todo o mundo.
Por isso, tenho clareza de que esse debate conceitual é muito importante para mudarmos o país. No Brasil, a busca desse Estado que procura solucionar todos os problemas resulta em altos impostos, com a justificativa fracassada de que um Estado forte pode combater as desigualdades sociais. Na prática, o desequilíbrio só tem aumentado, pois os corporativismos criaram privilégios na política, no Judiciário e para algumas atividades econômicas, condenando a maioria dos brasileiros à pobreza.
Não acho que o liberalismo deve ser seguido como religião, sem críticas e reflexões. Reconheço que alguns países já fizeram ajustes aos seus conceitos, como ocorreu nas sociais democracias europeias, em alguns casos com sucesso e em outros nem tanto. Porém, para o caso brasileiro, fica clara a necessidade de um choque de liberalismo, com uma redução do tamanho do Estado e enfrentamento ideológico às teses fracassadas do socialismo embutidas no consciente coletivo de nosso povo.
 
O liberalismo não é ausência do Estado, mas redefinição do seu papel, entendendo que educação, saúde e segurança devem ser suas prioridades. Nações que se formaram nos conceitos do liberalismo, como os Estados Unidos, Reino Unido e mais recentemente Japão e Coreia do Sul, atingiram alto grau de índice de desenvolvimento humano e qualidade de vida para seus cidadãos, com democracias sólidas e duradouras. Mesmo com essa evidente vitória dos resultados do liberalismo, comprovada pela história, o Brasil continua a insistir em um modelo estatizante, intervencionista, além de defender um socialismo utópico que deu errado em todo o mundo.
Por isso, tenho clareza de que esse debate conceitual é muito importante para mudarmos o país. No Brasil, a busca desse Estado que procura solucionar todos os problemas resulta em altos impostos, com a justificativa fracassada de que um Estado forte pode combater as desigualdades sociais. Na prática, o desequilíbrio só tem aumentado, pois os corporativismos criaram privilégios na política, no Judiciário e para algumas atividades econômicas, condenando a maioria dos brasileiros à pobreza.
Não acho que o liberalismo deve ser seguido como religião, sem críticas e reflexões. Reconheço que alguns países já fizeram ajustes aos seus conceitos, como ocorreu nas sociais democracias europeias, em alguns casos com sucesso e em outros nem tanto. Porém, para o caso brasileiro, fica clara a necessidade de um choque de liberalismo, com uma redução do tamanho do Estado e enfrentamento ideológico às teses fracassadas do socialismo embutidas no consciente coletivo de nosso povo.
 
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