Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Servidores públicos federais preparam manifestações no dia 18

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Serviço Público

Servidores públicos federais preparam manifestações no dia 18

Congresso em Foco- Entidades sindicais com mais de 200mil servidores planejam protestar contra falta de reajustes salariais

Congresso em Foco

5/1/2022 | Atualizado às 19:58

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Segundo cientistas políticos, a mobilização da esquerda não deve pedir prisão de Bolsonaro. MST alega consenso apenas na defesa da democracia e no pedido de não anistia aos golpistas de 8 de janeiro. Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco

Segundo cientistas políticos, a mobilização da esquerda não deve pedir prisão de Bolsonaro. MST alega consenso apenas na defesa da democracia e no pedido de não anistia aos golpistas de 8 de janeiro. Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco
Os servidores públicos federais vinculados ao Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) se organizam para realizar uma manifestação no próximo dia 18, em frente ao Banco Central e ao Ministério da Economia. O protesto é contra a falta de reajustes salariais no Orçamento público da União em 2022. A Fonacate reúne cerca de 200 mil servidores de diferentes órgãos públicos federais. Entre eles, encontram-se analistas da Receita Federal, auditores do trabalho e agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Os sindicatos reivindicam um reajuste salarial relativo à correção da inflação acumulada desde janeiro de 2017, período em que estão congelados os seus pagamentos. O conteúdo deste texto possui informações publicadas antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias.

Silêncio do governo

Desde a aprovação do orçamento, no último dia 21, que o governo federal não se manifesta sobre as reivindicações por reajustes. De acordo com o presidente do Fonacate, Rudinei Marques, as manifestações são parte de um esforço para ao menos dar início a uma negociação. "Vamos concentrar fogo com essa mobilização do dia 18 e tentar com isso abrir um canal de diálogo com o governo", disse. No próximo dia 14 também está prevista uma reunião entre representantes dos sindicatos, para discutir os próximos passos além da manifestação. Duas categorias já estão em greve desde a aprovação do Orçamento: são eles os auditores da Receita e os auditores fiscais agropecuários. No caso da Receita, também já ocorre a entrega em massa de cargos de chefia e de confiança, com 1.237 entregas desde a aprovação do Orçamento. Existe também a previsão de greve por parte dos servidores vinculados ao Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central, caso não se chegue a um acordo com o governo. A greve também está sendo discutida pelos analistas da Receita, que deliberam sobre isso em assembleia desde a última segunda-feira (3). A previsão é que ela seja concluída na sexta-feira (7).

Impacto econômico

Tanto os auditores da Receita quanto os auditores fiscais agropecuários estabeleceram entre seus indicativos de greve a chamada operação-padrão em alfândegas. Ou seja: produtos que chegam ao Brasil são fiscalizados com um rigor muito maior do que o comumente aplicado, gerando lentidão e filas na análise para que possam seguir caminho. De acordo com o economista William Baghdassarian, é nas operações-padrão que o impacto econômico da greve de auditores se torna visível. "Uma greve da Receita desacelera as importações. Com ela, temos problemas nos portos para liberar mercadorias, temos problemas nos aeroportos para liberar os passageiros. (...) A ideia é criar um fato político sobre a insatisfação popular pelo aumento e, com isso, pressionar o governo para dar o aumento", explica. A arrecadação, principal função da Receita Federal, já tende a sofrer pouco impacto no curto prazo. "Ainda não há números que permitam saber se houve algum tipo de efeito de perda de arrecadação. Acredito que ainda não. Estamos ainda em um momento de sinalização política da Receita com o governo", apontou. > Auditores param quase completamente em protesto por falta de reajuste  > Auditores agropecuários iniciam operação-padrão, e aumenta morosidade nas alfândegas 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Receita Federal orçamento greve governo federal Banco Central Fonacate sindifisco ministério da economia

Temas

Economia Notícia

LEIA MAIS

ECONOMIA

Alckmin planeja incluir setor privado nas negociações com os EUA

Economia

Copom mantém a taxa Selic em 15% ao ano

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

Vote já!

Últimas horas para votar no Prêmio Congresso em Foco: ainda dá tempo!

3

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

4

15º estado

Prêmio Congresso em Foco é o 15º maior colégio eleitoral do país

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Após sanções, Nikolas apresenta pedido de impeachment contra Moraes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES