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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva
5/4/2023 | Atualizado às 15:10
 
 
 Os presentes recebidos pelo ex-presidente deveriam originalmente estar no acervo da Presidência da República. Entre elas, está um conjunto de diamantes avaliados em R$ 16,5 milhões, supostamente apropriados pela ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. Este será o primeiro depoimento de Bolsonaro desde que retornou ao Brasil, na última quinta-feira (30).
Para a realização do depoimento, as forças policiais do Distrito Federal reforçaram a segurança na sede da Polícia Federal. Um cordão de policiais militares foi estabelecido dentro do prédio, e outro na rua de acesso ao Setor Hoteleiro Norte. Também foram instaladas grades e viaturas com patrulhas ao redor da entrada.
 
Os presentes recebidos pelo ex-presidente deveriam originalmente estar no acervo da Presidência da República. Entre elas, está um conjunto de diamantes avaliados em R$ 16,5 milhões, supostamente apropriados pela ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. Este será o primeiro depoimento de Bolsonaro desde que retornou ao Brasil, na última quinta-feira (30).
Para a realização do depoimento, as forças policiais do Distrito Federal reforçaram a segurança na sede da Polícia Federal. Um cordão de policiais militares foi estabelecido dentro do prédio, e outro na rua de acesso ao Setor Hoteleiro Norte. Também foram instaladas grades e viaturas com patrulhas ao redor da entrada.
 Bolsonaro não é o único a prestar depoimento. Além dele, também foi convocado seu ex-ajudante de ordens, coronel Mauro Cid, além de outros antigos funcionários supostamente envolvidos na formação de gabinetes paralelos em seu governo.
O histórico recente dos apoiadores de Bolsonaro foi a motivação da segurança reforçada. No dia 12 de dezembro, com a prisão do militante bolsonarista conhecido como Cacique Tserere, a sede da PF sofreu uma tentativa de invasão de outros apoiadores do antigo presidente. Depois de expulsos, os invasores iniciaram uma onda de atentados no centro de Brasília, incendiando veículos e tentando invadir uma delegacia da Polícia Civil.
Bolsonaro não é o único a prestar depoimento. Além dele, também foi convocado seu ex-ajudante de ordens, coronel Mauro Cid, além de outros antigos funcionários supostamente envolvidos na formação de gabinetes paralelos em seu governo.
O histórico recente dos apoiadores de Bolsonaro foi a motivação da segurança reforçada. No dia 12 de dezembro, com a prisão do militante bolsonarista conhecido como Cacique Tserere, a sede da PF sofreu uma tentativa de invasão de outros apoiadores do antigo presidente. Depois de expulsos, os invasores iniciaram uma onda de atentados no centro de Brasília, incendiando veículos e tentando invadir uma delegacia da Polícia Civil.
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