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Cotado para ministério, médico diz que uso amplo da cloroquina é absurdo

Congresso em Foco

15/5/2020 18:44

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A equipe técnica constatou o superfaturamento e pediu o ressarcimento aos cofres públicos desse dinheiro gasto indevidamente. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A equipe técnica constatou o superfaturamento e pediu o ressarcimento aos cofres públicos desse dinheiro gasto indevidamente. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Nome da classe médica cotado para assumir o comando do Ministério da Saúde, o presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Israelita Albert Einstein, Claudio Lottenberg, criticou a politização de questões técnicas que envolvem o enfrentamento ao coronavírus. > Amapá decreta lockdown contra covid-19; estado é o 2° em incidência do vírus Segundo ele, é absurdo estender o uso do medicamento a todos os pacientes. "Isso é uma decisão médica, ela não é política. Estão politizando como se tivesse o time pró-cloroquina e o time contra cloroquina", afirmou em entrevista à CNN Brasil nesta sexta-feira (15). O uso da hidroxicloroquina é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. No entanto, a comunidade científica ressalta a ausência de comprovação sobre sua eficácia no tratamento à covid-19 e os efeitos colaterais da droga. "Certamente que para a adoção de qualquer medicamento, nós temos que ter evidência científica e a evidência de que este medicamento tenha um papel positivo em relação ao quadro da covid não é verdadeira, por enquanto, pelo menos", disse o médico do Albert Einstein. Para ele, continuará havendo choques entre ministros e o presidente se essa questão continuar premente.
Possível convite
Cotado para a pasta desde a primeira demissão, de Luiz Henrique Mandetta, Lottenberg afirmou que o papel de ministro só pode ser exercido se houver com o presidente um "alinhamento perfeito" em termos de governança e estratégia a serem adotadas. Questionado se aceitaria eventual convite do presidente Bolsonaro, ele classificou o posto como papel missionário e colocou como condição a necessidade de convergência e o respeito à tecnicidade. "O presidente não é médico, ele não pode imaginar que caberá a ele orientações de ordem técnica", disse. Ele também defendeu a construção de pontes com todos os governadores que, para ele, é um gesto de grandeza que deveria anteceder a escolha do novo ministro. Perguntado sobre a possibilidade de um general assumir o posto, Lottenberg disse que um militar não teria a tradição e a credibilidade necessárias para enfrentar a crise de saúde. "O Exército dessa luta é a comunidade médico-assistencial", colocou ele. Sobre a gestão de Nelson Teich, Lottenberg entende que o ministro estava em processo de adaptação, mas considera que ele teve prazo suficiente para apresentar resultados práticos. "Tenho a impressão de que ele percorreu pouco os estados", criticou. Em outra frente, ele atribuiu parte da ausência de resultados à falta de autonomia para montar a própria equipe e criticou decisões importantes que não passaram por ele.
Preocupação econômica
Lottenberg disse ser legítima a preocupação do presidente com a sustentabilidade econômica do país no médio prazo e afirmou que ele foi muito sensível nessa questão, mas ponderou: "A questão econômica é uma consequência da pandemia e o país deverá arcar com esse custo com diálogo e trabalho". Na visão do médico, o entendimento entre ministro da Saúde e presidente da República deve ser semelhante à pactuação feita com o ministro da Economia Paulo Guedes. "As soluções são técnicas, são médicas, têm que estar pautadas em diálogo franco entre governadores, prefeitos, ministro e o presidente", disse. > General Pazuello e Nise Yamaguchi são cotados para substituir Teich na Saúde
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